O primeiro empreendimento do Programa “Casa para Todos” denominado “Praia 3” vai ser inaugurado esta sexta-feira, na capital pelo Primeiro-ministro para beneficiar agregados da classe A e B, com base no princípio “toda a gente tem que contribuir”.
Segundo o presidente do conselho de administração (PCA) da Imobiliária, Fundiária e Habitat (IFH), Paulo Soares, o empreendimento comporta 25 habitações da classe A, para agregados com rendimento até 40 contos, e 25 para os da classe B e cujo rendimento varia entre 40 e 100 contos.
Contudo, informou, “as casas nunca serão distribuídas gratuitamente”. As pessoas da classe B terão que conseguir financiamento para a aquisição, mas, para a classe A, a IFH prevê duas situações.
Os agregados com rendimentos até 20 mil escudos vão pagar uma renda mensal até 15 por cento do seu rendimento bruto mensal, enquanto os que possuem rendimento de 20 a 40 mil escudos vão poder pagar uma renda normal ou resolúvel, consoante a opção do beneficiário para a aquisição da casa, explicou.
De acordo com Paulo Soares, das 14 mil pessoas inscritas para a compra das habitações do Programa, a nível nacional, duas mil são da Cidade Praia e os parâmetros de escolha são vários.
O primeiro é o rendimento, que faz a selecção das famílias para as classes A e B no caso, seguido do número de pessoas que compõem o agregado, ao que se juntam as exigências definidas no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, que priorizam agregados com crianças em idade e frequência escolar, deficientes e idosos dependentes e famílias monoparentais, salientou.
Para o empreendimento “Praia 3”, a pré-selecção dos futuros moradores vai ser feita na sexta-feira, no próprio local e dia da sua inauguração, indicou o PCA da IFH, adiantando que ela será feita através de um sistema informático, o CUBHIS (Cadastro Único de Beneficiários de Habitação de Interesse Social), onde as famílias já se inscreveram.
Depois, explicou Paulo Soares, será publicada a lista dos pré-seleccionados, ao que se segue uma reconfirmação das informações fornecidas aquando da sua inscrição no cadastro, através do cruzamento de dados do sistema informático com as bases de dados da conservatória, do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e das Finanças.
Paralelamente, a família receberá a visita de uma equipa social que vai verificar no terreno se as informações por ela fornecidas “correspondem à verdade ou não”, esclareceu Paulo Soares.
Além do empreendimento “Praia 3”, a IFH já tem pronto um bloco de 140 apartamentos em Achada Grande Trás, estando a aguardar o processo de regulação jurídica para a transmissão do terreno para a Imobiliária, o averbamento da construção e a consequente propriedade horizontal, disse.
Das 6.010 habitações previstas no âmbito do Programa, que conta com o financiamento de Portugal, referiu Paulo Soares, até ao momento, a IFH recebeu 732, estando em execução mais 28 obras, que representam mais 2.790 casas em construção, prevendo-se, nos próximos tempos, iniciar com mais 14 obras.
Paulo Soares garantiu que, até este momento, o Programa “Casa para Todos” tem corrido “muito bem”, designadamente os concursos, que contam com a participação de consórcios cabo-verdianos e portugueses, os processos de construção nas várias ilhas.
“Agora, vamos passar para a fase mais interessante, que é a entrega das habitações”, salientou, confirmando o engajamento da IFH em tudo fazer para que isso se faça o mais rapidamente possível e aliviar a ansiedade das famílias interessadas.
Em termos de condomínio, a Imobiliária irá ajudar os seleccionados a montarem todo o processo de gestão do condomínio, que será da responsabilidade dos proprietários dos fogos, prometeu o PCA.
Lembrou, a propósito, que o Programa tem uma componente social muito forte, com a IFH a assegurar acompanhamento permanente das suas equipas sociais 90 dias antes e depois da mudança para a nova moradia. Depois desse tempo, o apoio será mais espaçado, acrescentou Paulo Soares.
Contudo, informou, “as casas nunca serão distribuídas gratuitamente”. As pessoas da classe B terão que conseguir financiamento para a aquisição, mas, para a classe A, a IFH prevê duas situações.
Os agregados com rendimentos até 20 mil escudos vão pagar uma renda mensal até 15 por cento do seu rendimento bruto mensal, enquanto os que possuem rendimento de 20 a 40 mil escudos vão poder pagar uma renda normal ou resolúvel, consoante a opção do beneficiário para a aquisição da casa, explicou.
De acordo com Paulo Soares, das 14 mil pessoas inscritas para a compra das habitações do Programa, a nível nacional, duas mil são da Cidade Praia e os parâmetros de escolha são vários.
O primeiro é o rendimento, que faz a selecção das famílias para as classes A e B no caso, seguido do número de pessoas que compõem o agregado, ao que se juntam as exigências definidas no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, que priorizam agregados com crianças em idade e frequência escolar, deficientes e idosos dependentes e famílias monoparentais, salientou.
Para o empreendimento “Praia 3”, a pré-selecção dos futuros moradores vai ser feita na sexta-feira, no próprio local e dia da sua inauguração, indicou o PCA da IFH, adiantando que ela será feita através de um sistema informático, o CUBHIS (Cadastro Único de Beneficiários de Habitação de Interesse Social), onde as famílias já se inscreveram.
Depois, explicou Paulo Soares, será publicada a lista dos pré-seleccionados, ao que se segue uma reconfirmação das informações fornecidas aquando da sua inscrição no cadastro, através do cruzamento de dados do sistema informático com as bases de dados da conservatória, do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e das Finanças.
Paralelamente, a família receberá a visita de uma equipa social que vai verificar no terreno se as informações por ela fornecidas “correspondem à verdade ou não”, esclareceu Paulo Soares.
Além do empreendimento “Praia 3”, a IFH já tem pronto um bloco de 140 apartamentos em Achada Grande Trás, estando a aguardar o processo de regulação jurídica para a transmissão do terreno para a Imobiliária, o averbamento da construção e a consequente propriedade horizontal, disse.
Das 6.010 habitações previstas no âmbito do Programa, que conta com o financiamento de Portugal, referiu Paulo Soares, até ao momento, a IFH recebeu 732, estando em execução mais 28 obras, que representam mais 2.790 casas em construção, prevendo-se, nos próximos tempos, iniciar com mais 14 obras.
Paulo Soares garantiu que, até este momento, o Programa “Casa para Todos” tem corrido “muito bem”, designadamente os concursos, que contam com a participação de consórcios cabo-verdianos e portugueses, os processos de construção nas várias ilhas.
“Agora, vamos passar para a fase mais interessante, que é a entrega das habitações”, salientou, confirmando o engajamento da IFH em tudo fazer para que isso se faça o mais rapidamente possível e aliviar a ansiedade das famílias interessadas.
Em termos de condomínio, a Imobiliária irá ajudar os seleccionados a montarem todo o processo de gestão do condomínio, que será da responsabilidade dos proprietários dos fogos, prometeu o PCA.
Lembrou, a propósito, que o Programa tem uma componente social muito forte, com a IFH a assegurar acompanhamento permanente das suas equipas sociais 90 dias antes e depois da mudança para a nova moradia. Depois desse tempo, o apoio será mais espaçado, acrescentou Paulo Soares.
fonte: expressodasilhas.sapo.cv
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Samuel