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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

SEGURANÇA EM ÁFRICA: OS DÉFICES ESTRUTURAIS A UM ESTADO CRÍTICO.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O último relatório da "Think Security Africa" é o quinto teste anual sobre a segurança em África por parte da organização. Ela avalia mudanças na situação da segurança em África entre 2013 e 2014, em três categorias principais: (1) os desafios que impactaram na cadeia nacional de comando, (2) a manutenção da integridade territorial e (3) a gestão da sociedade.



As principais conclusões do relatório, que se baseiam em recursos visuais; como tabelas, gráficos, resumos e mapas, é que os países africanos têm cada vez mais défice em manter a sua integridade territorial. Em 2014, dez governos africanos competiram com grupos REBELDES em via de exercer o controle territorial, o que corresponde a um crescimento de mais de cinqüenta por cento em comparação com o ano passado.
O agravamento registrado em 2014, devido ao fato de que os grupos não-governamentais agora formularam mais pedidos, mas agem, criando fortalezas, indicando uma deterioração da capacidade do governo em lidar com atores rebeldes. Além disso, o número de países afetados pelos desafios na segurança da fronteira  e da segurança marítima tem aumentado consideravelmente, revelando um problema estrutural crescente de extensão regional.
O relatório, de fato relatou uma diminuição no número de países que enfrentam desafios em termos de gestão de cadeias nacionais de comando e da sociedade. Melhorias nestas áreas, no entanto, são compensadas pela redução significativa na capacidade global de governos africanos para manter a integridade territorial. O resultado é um aumento acentuado no número de países afetados por conflitos. Entre 2013 e 2014, o número de governos africanos envolvidos sob o impacto dos conflitos graves situa-se entre sete a dez.

"A chave que irá melhorar a segurança em África, bem como a capacidade dos governos em manter a integridade territorial deve perpetuar em 2015, com as melhorias nos países que enfrentam sérios desafios na cadeia de comando. Isso vai ser difícil, tendo em conta as eleições deste ano em muitos Estados frágeis ", disse Adunola Abiola, fundador da "Think Security Africa".

2015 - GuineeConakry.info

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Samuel

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