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segunda-feira, 9 de março de 2015

Guiné-Bissau: Sete armazéns foram consumidos pelas chamas, esta madrugada, no mercado do Bandim, o principal local de comércio de Bissau, capital da Guiné-Bissau. Aliu Seidi, presidente da associação de comerciantes daquele mercado, fala de uma tragédia «incalculável» e suspeita que o fogo «é de origem criminosa», já que naquela zona do mercado do Bandim não há corrente elétrica e na altura em que o incêndio deflagrou não havia ninguém no mercado tirando os guardas, «que estavam a dormir». Um comerciante, avisado pelos moradores, ainda tentou chamar os bombeiros mas estes só chegaram ao local do incêndio mais de uma hora, acusou. «Quando cá chegaram não havia nada a fazer», disse Alfa Umaru Bá, que por alto, afirma ter perdido 70 milhões de francos CFA em mercadorias. O presidente dos comerciantes do mercado do Bandim pede medidas urgentes por parte do governo para fazer face à falta de segurança. Para terça-feira está marcada uma reunião entre todos os comerciantes do Bandim para analisar as medidas a propor ao executivo, mas para já Aliu Seidi mandou encerrar o mercado «em sinal de solidariedade» para com os colegas afetados e de «protesto por falta de segurança». Na semana passada um outro incêndio também considerado de origem duvidosa consumiu dois armazéns no mesmo mercado. Mussa Balde, BissauNovo incêndio consome sete armazéns do mercado do Bandim

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Foto de arquivo

Sete armazéns foram consumidos pelas chamas, esta madrugada, no mercado do Bandim, o principal local de comércio de Bissau, capital da Guiné-Bissau.

Aliu Seidi, presidente da associação de comerciantes daquele mercado, fala de uma tragédia «incalculável» e suspeita que o fogo «é de origem criminosa», já que naquela zona do mercado do Bandim não há corrente elétrica e na altura em que o incêndio deflagrou não havia ninguém no mercado tirando os guardas, «que estavam a dormir».

Um comerciante, avisado pelos moradores, ainda tentou chamar os bombeiros mas estes só chegaram ao local do incêndio mais de uma hora, acusou.

«Quando cá chegaram não havia nada a fazer», disse Alfa Umaru Bá, que por alto, afirma ter perdido 70 milhões de francos CFA em mercadorias.

O presidente dos comerciantes do mercado do Bandim pede medidas urgentes por parte do governo para fazer face à falta de segurança.

Para terça-feira está marcada uma reunião entre todos os comerciantes do Bandim para analisar as medidas a propor ao executivo, mas para já Aliu Seidi mandou encerrar o mercado «em sinal de solidariedade» para com os colegas afetados e de «protesto por falta de segurança».

Na semana passada um outro incêndio também considerado de origem duvidosa consumiu dois armazéns no mesmo mercado.
Mussa Balde, Bissau
#abola.pt

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Samuel

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