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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Inglaterra: Professora é suspensa por manter relacionamento com aluno de 15 anos.

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Caroline Berriman
Caroline Berriman(VEJA.com/Reprodução) 

Estudante diz que o caso o deixou "assustado para o resto da vida" e reclama que pena seria mais dura "se fosse um professor homem e uma aluna"

Uma professora-assistente de uma escola em Manchester, na Inglaterra, que seduziu um aluno de 15 anos e manteve um relacionamento com o menor por cerca de dois meses, foi punida com demissão e trabalho comunitário.
O estudante contou à polícia que transou "50 vezes" com Caroline Berriman, de 30 anos, sem usar preservativo e que a professora o convenceu de que estava grávida. De acordo com o aluno, Caroline passou a seduzi-lo em janeiro do ano passado, depois que ele a viu acessando o Facebook no celular durante a aula. Eles teriam trocado algumas mensagens pela rede social e, em pouco tempo, ela começou a telefonar para ele nos finais de semana e convidá-lo para ir à sua casa.

Caroline apresentou o aluno à filha de 2 anos. "Chegamos ao ponto em que a menina me chamava de 'pai'. Eu dizia 'não sou seu pai, sou amigo da sua mãe'", disse o adolescente à polícia. Ela teria tentado convencê-lo a fugir, alegando que sua recusa "partiria o coração da criança".
O relacionamento foi denunciado pelo adolescente a um serviço de aconselhamento telefônico anônimo voltado para menores na Grã-Bretanha e, posteriormente, à família.
A professora se declarou culpada da acusação de relação sexual com o adolescente e uma acusação adicional de ato sexual com um menor por um adulto em posição de confiança. Ela foi sentenciada a dois anos de prisão, mas a pena foi suspensa. Além da demissão, ela vai cumprir 250 horas de trabalho comunitário e terá de obedecer uma ordem de restrição que a proíbe de entrar em contato com o estudante.
O adolescente reclamou que a punição foi branda, pois o caso o deixou "assustado para o resto da vida". "Se fosse um homem e uma aluna de 15 anos, tenho certeza de que a pena teria sido mais dura", disse ao jornal The Sun.


# VEJA (Da redação)

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Samuel

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