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sábado, 24 de outubro de 2015

Explosões em mesquitas deixam ao menos 42 mortos na Nigéria.

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Pessoas observam a destruição provocada por atentado suicida em uma mesquita na cidade de Maiduguri, nordeste da Nigéria, ao menos 28 pessoas morreram - 23/10/2015
Pessoas observam a destruição provocada por atentado suicida em uma mesquita na cidade de Maiduguri, nordeste da Nigéria, ao menos 15 pessoas morreram - 23/10/2015(VEJA.com/AFP) 

Ao menos 42 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas nesta sexta-feira em dois atentados contra mesquitas de Maiduguri e Yola, no nordeste da Nigéria. A autoria dos ataques ainda não é conhecida, mas o grupo terrorista Boko Haram já organizou diversos atentados na região. 
Em Yola, a capital do estado nigeriano de Adamawa, o atentado matou 27 pessoas na mesquita de Jambutu Juma, inaugurada há poucos dias. A explosão ocorreu às 14h00 locais (11h00 de Brasília), pouco depois de o imã terminar seu sermão inaugural, explicou Sa'ad Bello, coordenador do NEMA, Agência Nacional de Gestão de Emergências em português. 
Poucas horas antes, 15 pessoas morreram em um atentado suicida durante as orações matinais na mesquita de Maiduguri, a capital do estado de Borno, reduto histórico do grupo islamita Boko Haram. Até o momento, não estava claro se o ataque em Yola também foi um ataque suicida ou se foi provocado por um artefato explosivo escondido no prédio. 
Cidade camaronesa recuperada - No vizinho Camarões, o exército camaronês recuperou à noite o controle de Kerawa, no extremo norte do país, fazendo fugir para a Nigéria os islamitas do grupo Boko Haram que tinham se apoderado da cidade, informaram fontes de segurança. "Retiraram-se depois da chegada dos militares. Não houve mais combates", afirmou uma fonte das forças de segurança camaronesas. 
Os islamitas atacaram a cidade na quinta-feira e "mataram várias pessoas nas mesquitas", segundo uma fonte que deu um balanço de 11 mortos, um número não confirmado. Centenas de moradores fugiram buscando refúgio nas cidades vizinhas. 

(Com agência France-Presse)

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Samuel

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