NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente senegalês, Macky Sall. ARQUIVO | NATION MEDIA GROUP
Um grupo de professores de direito no Senegal teriam repreendido o Conselho Constitucional para rejeitar o desejo do Presidente Macky Sall para uma redução mandato presidencial de sete para cinco anos.
Praticamente todos os meios de comunicação locais, além das publicações estatais publicaram a essa história nesta quinta-feira em suas primeiras páginas, citando os 45 especialistas em direito e professores como tendo dito que a declaração do Conselho foi "apenas uma opinião e não uma [obrigação] decisão".
Em uma transmissão por todo o país em 16 de fevereiro de 2016, o Presidente Sall disse a seus compatriotas que ele tinha sido forçado a segurar em sua decisão anterior de reduzir o mandato presidencial - o que teria sido eficaz para o seu atual mandato - de acordo com a rejeição do Conselho.
O Conselho - essencialmente, a mais alta corte do Senegal - havia argumentado que a decisão unilateral do presidente para reduzir o mandato presidencial era inconstitucional e deve ser submetido a um referendo.
O Presidente Sall, desde então, anunciou 20 de março de 2016 como a data para o referendo nacional que já impulsionou uma cunha acentuada entre a sociedade civil e os partidos da oposição.
Aguda contradição
Enquanto a sociedade civil está se preparando para levar a cabo uma campanha de mobilização massiva para os cidadãos virem ao referendo, os partidos de oposição - com exceção do bloco de oposição do líder liderado pelo Presidente do Parlamento - se comprometeram a votar contra a redução de prazo.
Em um comunicado divulgado na quarta-feira e amplamente citado pela imprensa local na mesma quinta-feira, os professores de direito, no entanto, acusaram o presidente Sall de ser "incompetente" para fazer declarações em nome do Conselho Constitucional.
"O fato de que o presidente Sall deve dizer que a decisão do Conselho Constitucional foi pressionada o que levanta suspeita e curiosidade", disse a declaração dos advogados.
Eles apontaram que a "opinião" proferida pelo juiz-presidente do Tribunal Constitucional contradiz frontalmente que eles tinham anteriormente aprovado de seus ex-colegas no Mali, Benin e Chade que se abstiveram de bloquear uma proposta de um presidente referindo-se a tais assuntos.
Os especialistas em direito deixaram claro que eles só estavam envolvidos na discussão nacional sobre o assunto de redução prazo para aumentar a consciência pública das questões jurídicas que o país enfrenta.
Analistas acreditam que a recusa da oposição em aceitar uma redução do termo foi impulsionada pela crença de que o presidente quer meramente enganar o público usando o Conselho Constitucional como uma tampa.
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Samuel