Braima Camara, líder do grupo dos “15” exorta ao PAIGC para anular o Nono Congresso Ordenarão do partido realizado recentemente em Bissau, no qual DSP foi reeleito líder dos libertadores, para ter legitimidade.
Camará discursava no comício promovido pela coligação PRS, os “15” Governo e os apoiantes do regime do Presidente Mário Vaz oriundos em diferentes partes do país, afirma que a partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso marcou o fim de implementação do Acordo de Conacri.
“A partir do dia que o PAIGC realizou o seu congresso, Acordo de Conacri acabou. Se o PAIGC quer a implementação do acordo, que anule o seu congresso. Se o PAIGC não anular o seu congresso não tem condições objetivas, subjetivas, morais e políticos para exigir o cumprimento do acordo de Conacri porque violou acordo,” defende Braima Camará.
Para o político, único caminho para pôr fim a crise política na Guiné-Bissau é a realização das eleições. Daí solicita ao Presidente da República para marcar a data das mesmas, para ver quem é detentor da maioria parlamentar.
Camara assegura que foram impostos à sanções pela CEDEAO sem que essa organização ter lhes “notificado e julgado”. Apontando o seu dedo acusador ao professor Alpha Condé, Fore ghassingbe e Marcel de Sousa como protagonistas para castigar 19 políticos guineenses de forma injusta.Ainda no comício, o grupo leu um manifesto de várias páginas denunciando a “injustiça das sanções da CEDEAO”, que ainda Notabanca não dispõe.
Conosaba/Notabanca
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Samuel