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sábado, 27 de julho de 2019

ANGOLA: Empresários quenianos procuram fazer parcerias.

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O estabelecimento de negócios entre angolanos e quenianos, em sectores como Agricultura, Turismo, Saúde e Educação, passa a ser avaliado à luz dos resultados da Conferência de Comércio e Investimento realizada de terça a quinta-feira em Luanda, afirmou o embaixador em Nairobi, Syanga Abílio.



Em declarações ao Jornal de Angola, no encerramento da conferência, o diplomata lembrou que o encontro constituiu uma oportunidade para ambos países conhecerem o potencial e explorarem oportunidades de negócios.
“Uma vez que os empresários quenianos já conhecem o terreno e a legislação do país e, identificadas as oportunidades de negócios e os sectores, as pessoas já poderão evoluir para a concepção de projectos, determinar os orçamentos e tudo mais”, disse o embaixador.
Syanga Abílio considerou a conferência positiva e declarou que o objectivo foi cumprido, pelo facto de se ter criado a “ponte” para que os empresários possam desenvolver negócios e impulsionar a economia dos respectivos países.
Por outro lado, disse, os empresários quenianos manifestaram-se satisfeitos com as condições que o país oferece à luz da Lei de Investimento Privado, que, actualmente, não exige qualquer valor financeiro mínimo para iniciar negócios no país.
Lembrou que a antiga legislação determinava um milhão de dólares como valor mínimo e exigia o estabelecimento de uma parceria com empresários angolanos, “o que já não acontece na nova legislação. Estes factos foram motivo de satisfação para os quenianos”, salientou.
Syanga Abílio, um antigo administrador da Sonangol que esteve no sector petrolífero durante 27 anos e dez como vice-ministro do Ambiente, fez um apelo ao empresariado nacional no sentido de elevar a presença no mercado queniano.
O empresário queniano Fed Okeyo manifestou-se satisfeito com a actual Lei de Investimento Privado que, no seu entender, torna mais fácil um estrangeiro investir no país. “Hoje, posso dizer que estou muito feliz porque, quando cá cheguei, em 2008, era muito difícil abrir uma empresa devido às exigências, principalmente, a de ter um valor financeiro inicial”, acrescentou Fed Okeyo, director de negócios do Grupo MCA-Kenia, uma empresa ligada à construção civil, turismo e energia.
Durante a conferência, que encerrou com a entrega de certificados de participação aos empresários e instituições, a temática da educação dominou grande parte da conferência, com a intervenção de vários representantes de instituições de ensino superior de ambos países.
O vice-reitor para Administração e Gestão da Universidade Agostinho Neto, Pepe Gove, falou da composição numérica dos funcionários, docentes e discentes que a instituição possui, bem como da existência, durante muitos anos, no passado, de uma única universidade no país, facto que impediu a muitos estudantes obterem formação superior.
O vice-reitor da Universidade Mount Kenya, Vincent Gaitho, solicitou, como solução, a realização de uma abordagem mais profunda entre as duas instituições, numa primeira fase, para posterior tomada de medidas.

fonte: jornaldeangola

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Samuel

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