O Presidente da Republica Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi, anunciou ontem, durante um encontro com empresários, em Bruxelas, a criação de uma agência de combate à corrupção.
Fotografia: DR
Um comunicado da Presidência congolesa, citado pela AFP, indica que os empresários belgas manifestaram-se dispostos a investir no sector económico congolês, mas condicionaram a sua posição à estabilidade política, macroeconómica e boa governação. Na RDC, segundo ele, a corrupção é endémica, e é muito verificada nas empresas ligadas ao sector da arrecadação de impostos.
Em 2015 o antigo conselheiro de Joseph Kabila contra a corrupção, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, Luzolo Bambi Lesa, denunciou que o país perdia, anualmente, 15 mil milhões de dólares, em desvios, quando pode ter um OGE de aproximadamente 20 mil milhões de dólares.
Dados existentes indicam que 85 por cento da força de trabalho congolesa é desempregada, operando no mercado informal.
Combates no Kivo do Norte
Em 2015 o antigo conselheiro de Joseph Kabila contra a corrupção, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, Luzolo Bambi Lesa, denunciou que o país perdia, anualmente, 15 mil milhões de dólares, em desvios, quando pode ter um OGE de aproximadamente 20 mil milhões de dólares.
Dados existentes indicam que 85 por cento da força de trabalho congolesa é desempregada, operando no mercado informal.
Combates no Kivo do Norte
Combates entre as forças governamentais e rebeldes Maï-Maï provocaram a fuga maciça
das populações da localidade de Lusogha, situada a Oeste de Kanyabayonga, território de Lubero (Kivu do Norte).Segundo fontes administrativas citadas pelo jornal congolês “7sur7”, desconhece-se o balanço definitivo, mas precisam que o ataque que ocorreu na terça-feira foi protagonizado pelo grupo rebelde Maï-Maï, que atacou uma posição do Exercito congolês. Enquanto isso, 22 pessoas foram raptadas na localidade de Kisharo, território do Rursuru, por presumíveis rebeldes das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDLR), noticiou o mesmo jornal.
Pelo menos 14 pessoas morreram e quatro ficaram feridas num ataque de milícias contra uma aldeia na região de Ituri, que tem sido alvo de violência nos últimos meses. “Conseguimos contar 14 corpos de civis e ainda quatro feridos que foram transportados ao hospital, depois do ataque à aldeia de Ngaddu, em Ituri”, disse Désiré Malo, responsável local citado pela AFP.
fonte: jornaleangolaPelo menos 14 pessoas morreram e quatro ficaram feridas num ataque de milícias contra uma aldeia na região de Ituri, que tem sido alvo de violência nos últimos meses. “Conseguimos contar 14 corpos de civis e ainda quatro feridos que foram transportados ao hospital, depois do ataque à aldeia de Ngaddu, em Ituri”, disse Désiré Malo, responsável local citado pela AFP.
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Samuel