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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Isabel dos Santos responde ao Luanda Leaks.

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Isabel dos Santos e o seu marido Sindika Dokolo no Festival de Cannes en Maio de 2017.

Isabel dos Santos e o seu marido Sindika Dokolo no Festival de Cannes en Maio de 2017. Stephane Cardinale - Corbis/Corbis via Getty Images

A empresária angolana Isabel dos Santos reagiu, esta segunda-feira, em entrevista e na sua conta do Twitter, à investigação Luanda Leaks. A filha do ex-Presidente angolano fala em “documentos falsos e falsa informação” e “caça às bruxas” coordenado com o Governo angolano. Ministro angolano avisa que "ninguém pode estar acima da lei". O dia foi de várias reacções ao Luanda Leaks.
Através da sua conta do Twitter, Isabel dos Santos afirmou que a investigação Luanda Leaks é baseada em “documentos falsos e falsa informação” e fala em "ataque político" coordenado com o Governo angolano.
A empresária e filha do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, no alvo da investigação aos esquemas financeiros revelados no Luanda Leaks, também afirmou, hoje, ao canal de televisão britânico BBC que "todos vão ficar a perder" devido às investigações e lamentou que “Angola tenha escolhido este caminho" que descreveu como uma “caça às bruxas”.
O Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICIJ), que integra vários órgãos de comunicação social, nomeadamente a RFI, analisou, ao longo de vários meses, mais de 715 mil ficheiros relativos aos negócios de Isabel dos Santos e do marido, Sindika Dokolo, que ajudam a reconstruir o caminho que a levou a tornar-se a mulher mais rica de África.
Durante a investigação, foram identificadas mais de 400 empresas e subsidiárias a que Isabel dos Santos esteve ligada nas últimas três décadas, incluindo 155 sociedades portuguesas e 99 angolanas.
Entre as revelações está um esquema de ocultação na petrolífera estatal angolana Sonangol, que teria permitido o desvio de mais de 100 milhões de dólares para o Dubai e que, em menos de 24 horas, a conta da Sonangol no Eurobic Lisboa, banco de que Isabel dos Santos é a principal accionista, foi esvaziada no dia seguinte à demissão da empresária.
Esta segunda-feira, a consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) confirmou à agência Lusa ter cessado os contratos de serviços a empresas controladas por Isabel dos Santos, indicando que iniciou uma investigação em resposta às “alegações muito sérias e preocupantes" levantadas pelo Luanda Leaks.
fonte: RFI









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Samuel

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