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Autoridades reguladoras das comunicações electrónicas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) começaram ontem, em Luanda, a debater os rumos da actividade, além de temas actuais, como a chegada das redes 5G e Internet das Coisas, novos modelos de negócios e ciber-segurança.
Órgãos reguladores da CPLP discutem futuro da comunicação
Fotografia: DR
Na abertura do 11º Fórum das Comunicações da CPLP, que termina hoje, o ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, apontou a necessidade da “redução do fosso digital que ainda persiste” com o intuito de se prestar “um grande serviço às nossas comunidades".
O ministro defendeu a “harmonização de políticas” do sector das telecomunicações a nível da CPLP com vista a “diminuir o fosso digital” que ainda existe entre países da região e levar cada vez mais a todos os cidadãos, da nossa comunidade, melhores serviços e com preços cada vez mais acessíveis.
Com o encerramento agendado para hoje, o Fórum das Comunicações da CPLP é organizado pelo Instituto Angolano das Comunicações (Inacom) em parceria com a Associação de Reguladores de Telecomunicações da CPLP.
Os desafios da regulação, a ciber-segurança, Internet, 5G e o mercado digital são alguns dos temas em discussão neste encontro que congrega, na capital angolana, reguladores das telecomunicações da comunidade lusófona.
Para o ministro José Carvalho da Rocha, os temas em abordagem são actuais e constam das agendas dos países da comunidade, referindo que a comunidade precisa de harmonizar as políticas relativamente a todos os temas.
“O Executivo angolano trabalha arduamente na liberalização do nosso sector e tem estado a desenvolver o investimento, tanto público quanto privado nas infra-estruturas. Temos os desafios da regulação e se estivermos unidos estaremos mais fortes", notou. Durante o encontro, adiantou José Carvalho da Rocha, será formalizada a transferência da presidência dos reguladores da CPLP para Angola que, por intermédio do Inacom, vai liderar a organização durante dois anos.
“O que queremos com a transferência da presidência é aproximar o regulador do secretariado e trazermos aqui uma nova dinâmica em função dos desafios que temos na comunidade”, disse. O tema do encontro é “Os Desafios da Regulação do Novo Ecossistema Digital”.
“ É um fórum consultivo e de reflexão, que pretende afirmar-se como um espaço de debate franco, aberto e participativo sobre as perspectivas do sector da sociedade lusófona “, disse o secretário-geral da ARCTEL, Francisco Chavate.
“ A regulação da sociedade digital deve responder aos desafios da conectividade, desenvolvimento tecnológico, tendo como expoente máximo a protecção do consumidor”, reforçou.
Já o presidente do Conselho de Administração do Instituto angolano das comunicações (Inacom), Leonel Augusto, enquanto autoridade reguladora, chamou a atenção para o uso responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação.
“O digital é uma faca de dois gumes. Apesar de servir para cortar o bolo, também tem sido usada para ferir, magoar e causar danos sérios à sociedade”.
fonte: jornaldeangola
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