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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Saiba quais vacinas e quantas doses o Brasil tem para imunizar a população contra Covid.

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Imagem mostra embalagem com doses da CoronaVac enviadas ao Brasil para testes em laboratório, em abril de 2020

Nessa primeira fase, vão ser vacinados os brasileiros dos chamados grupos prioritários. Serão necessários quase 30 milhões de doses e o pouco número de vacinas disponíveis até agora é a grande preocupação de especialistas.

A vacinação em massa é um desafio do tamanho do Brasil. O Jornal Nacional mostra um levantamento de tudo que o país tem disponível para imunizar a população: o que falta chegar e o que ainda depende de autorização.

Os 6 milhões de doses da vacina CoronaVac, do Instituto Butantan, são as únicas que o Brasil tem até agora. O ministério fez a divisão: a região Norte vai receber 708 mil doses; o Nordeste, quase 1,5 milhão de doses; o Sudeste, pouco mais de 2,5 milhões; o Sul, 750 mil; e o Centro-Oeste, 574 mil doses.

Nessa primeira fase, vão ser vacinados profissionais de saúde, idosos com 75 anos ou mais, idosos com mais de 60 anos que moram em asilos, indígenas que vivem em aldeias e comunidades ribeirinhas. E todos deverão tomar duas doses da vacina. Serão necessários quase 30 milhões de doses.

O pouco número de vacinas disponíveis até agora é a grande preocupação de especialistas. “A gente precisa avançar. Isso está considerado no documento que o ministério apresentou já mês passado. A gente precisa avançar essas negociações. Não só com novos fabricantes, mas o fechamento, a concretização dessas negociações já feitas, com o envio das vacinas contratadas pelo Brasil”, afirma Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Nesta segunda-feira (18), o Instituto Butantan pediu à Anvisa o registro emergencial para um segundo lote de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, que foram finalizadas, envasadas e rotuladas pelo Instituto Butantan. A autorização dada neste domingo (17) pela agência foi apenas para as primeiras 6 milhões de doses da vacina.

A Anvisa informou que já recebeu o pedido e iniciou a análise. Em 24 horas, responde se os documentos estão ok e, no máximo em dez dias, se autoriza ou não o uso emergencial.

O governo contava também com a vacina da Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz: 2 milhões de doses. Mas a negociação do governo brasileiro com o governo indiano fracassou e as vacinas continuam na Índia.

Nesta segunda, cedo, o presidente Bolsonaro se reuniu com o embaixador da Índia no Brasil. À tarde, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que um problema para o avanço nas conversas é o fuso horário da Índia, mas que espera receber as vacinas ainda esta semana.

“Todos os dias nós temos tido reunião, reuniões diplomáticas com a Índia, todo dia. O fuso horário é muito complicado. Não há uma resposta positiva de saída até agora. Está sinalizado para os próximos dias desta semana o embarque da carga para cá. Nós estamos contando com essas 2 milhões de doses para que a gente possa atender mais ainda a população”, disse Pazuello.

Bolsonaro comentou a aprovação da vacina CoronaVac em um vídeo publicado em uma rede social do filho dele, o vereador Carlos Bolsonaro. Há meses, o presidente vinha menosprezando a vacina. Hoje, o discurso mudou. Disse que a CoronaVac é do Brasil e, sem citar nomes, criticou o governador de são Paulo, João Doria, do PSDB, que iniciou no domingo (17) a vacinação.

“Pessoal, uma notícia. Apesar da vacina... Apesar não, né? A Anvisa aprovou. Não tem que discutir mais. Agora, havendo disponibilidade no mercado, a gente vai comprar e vai atrás de contratos que fizemos também, que era para ter chegado a vacina aqui. Então, está liberada a aplicação no Brasil. E a vacina é do Brasil, não é de nenhum governador não. É do Brasil”, declarou.

fonte: globo.com

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Samuel

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