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domingo, 5 de março de 2023

Macron teria tentado convencer Macky Sall a desistir de 3º mandato, Dacar nega.

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O presidente Macky Sall chegou ao poder em 2012, após derrotar Abdoulaye Wade, que buscava um terceiro mandato. A questão do terceiro mandato do presidente senegalês Macky Sall está no centro de uma grande polêmica no Senegal. Esta questão não só divide a classe política senegalesa, como também desperta o interesse da comunidade internacional. Recentemente, durante uma viagem do presidente senegalês a França, o presidente francês Emmanuel Macron tentou mesmo convencê-lo a não concorrer a um terceiro mandato, segundo informações divulgadas pela Africa Intelligence, que cita fontes próprias. O presidente Macky Sall chegou ao poder em 2012, após derrotar Abdoulaye Wade, que buscava um terceiro mandato. O presidente Sall então prometeu limitar o número de mandatos presidenciais a dois. No entanto, em 2016, o presidente introduziu uma nova constituição que estendeu o mandato presidencial de cinco para sete anos e redefiniu os limites do mandato, o que significa que ele poderia tecnicamente concorrer a um terceiro mandato em 2024. Esta situação atraiu fortes críticas de membros da oposição, bem como de ex-aliados do presidente Sall. Aminata Touré, ex-primeira-ministra e amiga íntima do presidente Sall, criticou a possibilidade de um terceiro mandato, enfatizando que isso poderia enfraquecer a democracia no Senegal. Da mesma forma, o oponente político Ousmane Sonko, que também enfrenta acusações de estupro, também criticou o presidente Sall, pedindo reformas eleitorais para evitar a extensão dos mandatos presidenciais. Macron teria intervido, Dakar nega. Neste contexto, a intervenção do Presidente francês Emmanuel Macron para dissuadir o Presidente senegalês de concorrer a um terceiro mandato é uma nova etapa nesta polémica. Segundo o Africa Intelligence, Macron teria insistido com Sall para que desistisse de concorrer à magistratura suprema novamente e teria enfatizado as múltiplas possibilidades de requalificação de que dispõe no cenário internacional, citando até casos de ex-presidentes como Abdou Diouf, ou mesmo Issoufou do Níger. No entanto, o presidente senegalês manteve-se evasivo, segundo a mesma fonte. Mas poucas horas depois deste anúncio, um funcionário senegalês desmentiu a informação segundo o site senegalês Seneweb. “A França, em má posição em Burkina e Mali, agora se abstém de paternalismo e interferência na África”, diz ela. Esta questão nunca foi discutida”, disse um diplomata sênior que pediu anonimato. Independentemente disso, a questão do terceiro mandato continua a dividir a classe política senegalesa, com apelos a reformas eleitorais e maior transparência no processo eleitoral. As eleições presidenciais estão marcadas para 2024 e resta saber se o presidente Macky Sall decidirá ou não concorrer a um terceiro mandato. fonte:https://lanouvelletribune.info/2023

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Samuel

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