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domingo, 5 de março de 2023

PRESIDENTE, MACRON OU MAC(A)RON?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Angola quer contar com investimento privado francês em todos os sectores da economia fora do sector petrolífero, como na agricultura, agro-pecuária, transformação dos produtos do campo, pescas (“para dar emprego”) e em outras áreas sobretudo na produção de bens “que possam ser não só do consumo interno, como também de exportação”. Ou seja, quer que em 2023 os franceses façam o que os portugueses já tinham feito, e aqui deixado, no início da década de 70 do século passado. Por Orlando Castro Esta informação foi prestada pelo Presidente da República, general João Lourenço, numa entrevista à RFI, no quadro da visita do Chefe de Estado Francês, Emmanuel Macron a Angola. Na visão (míope e estrábica) de João Lourenço, embora seja uma visita curta, de poucas horas, “mas de qualquer forma em termos de importância política para nós é bastante importante. É uma visita há muito esperada, que não aconteceu pelas razões que acabou de citar, mas costuma-se dizer antes tarde que nunca”. “O que nós esperamos como resultado desta visita é que a presença dele aqui signifique o reforço das relações de amizade e de cooperação entre os nossos dois países, Angola e a França”, destacou o general presidente do MPLA, na circunstância dono de Angola. Só para recordar ao MPLA e facilitar a vida aos franceses Os que têm 47 anos, talvez, não saibam! Vale a pena recordar, o que os portugueses, que o MPLA tanto odeiam, deixaram em 1975 em Angola, além de habitações, escolas, hospitais etc., etc., que não constam nesta lista! Isto para 8 milhões de pessoas! PETRANGOL – Refinaria e Distribuição de Combustíveis. DTA-TAAG – Linhas Aéreas ligando todas as províncias, mesmo entre elas. CFB – Caminho de Ferro de Benguela, do Lobito a Dilolo-RDC. CFM – Caminho de Ferro de Moçâmedes, da Namíbia até Menongue. CFA – Caminho de Ferro de Angola, de Luanda até Malange. CFA – Caminho de Ferro do Amboim, de Porto Amboim até à Gabela. SOREFAME – Metalúrgica, Construção de Comboios e Barcos. CECIL – Fábrica de Cimento. INDUVE – Fábrica de Óleos de Produtos Alimentares. CASSEKEL – Fábrica de Açúcar da Catumbela. TENTATIVA – Fábrica de Açúcar do Norte. AAA – Algodoeira Agrícola de Angola – Óleos Alimentares. EPAL – Fábrica de Conservas de Sardinha e Atum. ICA – Instituto dos Cereais de Angola. ICA – Instituto do Café de Angola – 3.º Produtor Mundial. IAA – Instituto de Algodão de Angola – 4.º Produtor Mundial. IVA – Instituto Veterinário de Angola – 1.º Exportador de Carne Bovina de África. IAA – Instituto Agrícola de Angola – 2.º Exportador de Sisal de África. GM – Grémio do Milho, 1.ª rede de Silos de África. CTT – Correios e Telefones, cobrindo todo o território. CUCA – Cervejas Cuca, Skol, Rações Avicuca e Concentrado de Maracujá. NOCAL – Fábrica de Cerveja. EKA – Fábrica de Cerveja. N’GOLA – Fábrica de Cerveja. ANTÁRTICA – Refrigerantes, 10 sabores. CANADA DRY – Refrigerantes 5 sabores incluindo a Coca-Cola. CARBO SIDRAL – Refrigerantes de Maçã. LACTANGOL – Queijos e Leite Pasteurizado. BUÇACO – Indústria Salsicharia. NOVA AURORA – Indústria Salsicharia. QUILENGUES – Indústria de Salsicharia. SOVAN – Fábrica de Vinho de Laranja. COALFA – Fábrica de Vinho de Laranja. CANJULO – Fábrica de Vinho de Ananás. CAXI – Fábrica de Vinho de Ananás. MABOR – A Maior Fábrica de Pneus de África. FABIMOR – Fábrica de Motorizadas e Bicicletas. FBA – Fábrica de Sapatos. ANIAL – Fábrica de Tintas de Angola. DYRUP – Fábrica de Tintas. CORAL – Cores de Angola, Fábrica de Tintas. ROBIALAC – A Maior Fábrica de Tintas de Angola. LUPRAL – Fábrica de Fibrocimento de Angola. ANGASES – Indústria de Oxigénio, Azoto, e outros gases líquidos. HITACHI – Linhas de Montagem. SCANIA – Linhas de Montagem Manuel Conde em Viana. CCUP – Companhia de Celulose do Ultramar Português (3000 operários). MIDAL – Matadouros Industriais de Angola. ESTRELA – Fábrica de Frutas em Calda e Cristalizadas. ALLA RIBA – Indústria de Redes de Pesca. FARINHA DE PEIXE – 2.º Maior Exportador do Mundo. 1973 – A OMS – Organização Mundial de Saúde declara extinta a raiva em Angola. Todos os cidadãos do Mundo poderiam viajar para Angola sem vacinas. EDUCAÇÃO GRATUITA – Em todo o território. SAÚDE GRATUITA – Em todo o Território. 1972 – Todas as capitais de província ligadas por asfalto. Maior número de cabeças de gado bovino de África. Maior frota pesqueira de África (Porto Amboim-Baía Farta-Tomboa). 1974 – Maior crescimento económico de África e o segundo em todo o mundo. Banco de Angola, Banco Pinto e Sottomayor, Banco Comercial de Angola, Banco de Crédito Comercial e Industrial, Banco Totta Standard, FINIBANCO – Espírito Santo, ANGOLANA – Companhia de Seguros, IMPÉRIO – Companhia de Seguros, TRANQUILIDADE – Companhia de Seguros, FIDELIDADE – Companhia de Seguros. DIAMANG – Exploração de Diamantes, ANGLO-AMÉRICA – Exploração dos Sub-solos, MINEIRA – Exploração de Minério (Cuima e Cassinga), CABINDA GULF OIL – Exploração de Petróleo, TEXACO – Distribuidora de Combustíveis, SHELL – Distribuidora de Combustíveis, SACOR – Distribuidora de Combustíveis, ESSO – Distribuidora de Combustíveis, FINA – Distribuidora de Combustíveis. ANGOLA 1974: Maior destino Turístico da África Austral. DE NÍVEL MUNDIAL: Basquetebol, Hóquei em Patins, Automobilismo, Luta Livre. LUANDA: O 1.º Laboratório de Ensino de Línguas Estrangeiras de África, Colégio José Régio – Samba. COM O MPLA, NEM ENXADAS NEM CATANAS Oministro da Agricultura e Pescas angolano, António de Assis, afirmou no dia 18 de Março de 2022 que agricultores do interior do país disputavam enxadas e catanas, por falta de produção local, considerando que este é um dos factores que limita o desenvolvimento do sector. Para António de Assis, a falta de fabrico interno de meios de produção agrícola, nomeadamente catanas, enxadas, carros de mão, agulhas e de fertilizantes e pesticidas condiciona o fomento da produção agrícola, levando os agricultores a disputarem estes meios. No entanto, não faltam viagens aos Emirados Árabes Unidos… Segundo o governante, a falta de conhecimento e de mercado constam também entre os factores que inviabilizam o crescimento da agricultura em Angola, defendendo que as acções das autoridades deviam convergir com o sector que dirige. “A nível de Catabola [província do Bié] encontrar sementes e pesticidas é difícil, nas principais regiões onde se produz não há enxadas e no Bailundo [província do Huambo] as enxadas estão a ser alugadas à hora para se poder cultivar”, contou António de Assis. O país “não produz enxadas, precisamos fazer diplomacia económica para atrair investimentos e produzir localmente enxadas, catanas, carros de mão, machados, regadores, facas, agulhas para coser os sacos e outros meios de produção”, frisou. “Há alguns passos positivos nesse sentido, mas ainda insuficientes para as necessidades do país”, salientou. O ministro falava durante a segunda edição do Café CIPRA (Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola), que abordou o “Fomento da Produção Nacional e a Sustentabilidade da Reserva Estratégica Alimentar (REA)”. A ausência de um “mercado sólido, que é todo o conjunto que congrega leis, normas, procedimentos, centrais logísticas, estradas e o ambiente em si onde a produção é levada” também emperram o desenvolvimento da agricultura, segundo o ministro. “Há esforços nesse sentido, hoje é possível verificar acções nesse domínio, mas precisamos de mais”, realçou. Em relação ao que considerou de “défice acentuado de conhecimento” para a agricultura, António de Assis apontou que, no interior de Angola, a sementeira do milho e da mandioca “não obedece às normas técnico-científicas” do sector. Com uma “sementeira correcta do milho”, exemplificou, a produção cresce a 100%: “A plantação da mandioca nos campos agrícolas é incorrecta, digo isso do ponto de vista técnico-científico e o mesmo se aplica à plantação da banana”. “Angola tem de ser um país virado para a agricultura e todo o momento precisamos de analisar o sector para definir parâmetros de actuação conjunta, todos os sectores ministeriais devem estar ligados à agricultura por ser um sector transversal”, disse. Apesar dos actuais constrangimentos”, observou António de Assis, “nos últimos anos foram dados passos significativos no domínio da agricultura e pescas e mesmo durante a pandemia o país não teve falta de alimentos”. Nada foi dito sobre se os agricultores, contrariando as ordens superiores do MPLA, já plantam as couves com a raiz para… baixo. “E pelo país há bastante produção local, há produtos agrícolas com alguma frequência e qualidade a nível do país. No país, há um despertar pela necessidade de se produzir, sobretudo devido às dificuldades do passado e a consciência de se consumir produtos locais”, apontou. Facilitador linguístico para os assessores do presidente. “Macaron”: Pequeno bolo redondo e estaladiço, feito de pasta de amêndoas, clara de ovo e açúcar, com recheios diversificados. Plural: macarons… fonte: folha8

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Samuel

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