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domingo, 29 de outubro de 2023

África: Alemanha quer estreitar laços enquanto França perde terreno.

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O panorama político e diplomático em África está a sofrer mudanças notáveis, particularmente com o declínio da França em países como o Mali, o Burkina Faso e o Níger. Estas retiradas, associadas ao crescente sentimento político anti-francês (não confundir com o sentimento anti-francês), reflectem um período difícil para a França no continente africano. Em contraste, a Alemanha mostra um desejo crescente de reforçar os seus laços com África, como demonstrado pelas recentes visitas de altos funcionários alemães a vários países africanos. As visitas deste domingo do chanceler alemão Olaf Scholz à Nigéria e ao Gana, bem como as do presidente alemão Frank-Walter Steinmeier à Tanzânia e à Zâmbia, são indicadores claros do interesse renovado da Alemanha no continente. Estas medidas ocorrem num contexto em que Berlim procura novas parcerias energéticas, após o fim do fornecimento de gás à Rússia. A Alemanha, já importadora de petróleo nigeriano, está a explorar relações reforçadas com África para garantir mais recursos energéticos. Outros desafios Os desafios demográficos e migratórios também são foco de discussão durante estas visitas. Olaf Scholz visitará um centro de acolhimento para migrantes repatriados e abordará também a questão da imigração de trabalhadores qualificados. O contraste entre a perda de terreno da França e as ambições alemãs em África destaca uma possível redefinição das relações europeias com o continente. A Alemanha parece disposta a ocupar um espaço desocupado pela França, o que poderá sinalizar um realinhamento de alianças e influências em África. Esta mudança na dinâmica entre Alemanha, França e África sublinha a importância estratégica do continente na geopolítica global. Recorda também a necessidade de as nações europeias reconsiderarem e adaptarem continuamente as suas estratégias, a fim de construir relações mutuamente benéficas com os países africanos.

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Samuel

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