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domingo, 1 de outubro de 2023

Níger: Marrocos quer substituir a França nesta área.

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Com efeito, segundo a imprensa marroquina, a Royal Air Maroc, com a sua reconhecida seriedade e fiabilidade, rapidamente se posicionou como uma das companhias aéreas preferidas para serviços de e para o Níger. Entre seus clientes privilegiados estão estudantes nigerianos. A recente crise geopolítica no Níger, marcada pelo golpe de Estado que derrubou o antigo Presidente Mohamed Bazoum e pelas tensões diplomáticas daí resultantes, causou grandes convulsões no sector da aviação. Entre as principais consequências, a proibição do espaço aéreo nigerino aos aviões franceses, incluindo os da frota da Air France, deixou um vazio no qual outras empresas, como a Royal Air Maroc (RAM), souberam inserir-se com habilidade. Com efeito, segundo a imprensa marroquina, a Royal Air Maroc, com a sua reconhecida seriedade e fiabilidade, rapidamente se posicionou como uma das companhias aéreas preferidas para serviços de e para o Níger. Entre seus clientes privilegiados estão estudantes nigerianos. No entanto, o entusiasmo gerado pela retoma das atividades aéreas é atenuado pela preocupação com o aumento dos preços dos bilhetes. Embora as agências de viagens e orientação esperem um regresso à normalidade em breve, a procura de viagens provenientes do Níger continua a crescer, exacerbando a necessidade de uma oferta aérea diversificada. Mali também poderia solicitar o RAM A situação no Níger também se aplica ao Mali e ao Burkina, onde a Air France também é persona non. grata por razões semelhantes. A proibição de voos da Air France beneficiou certamente a Royal Air Maroc, mas também ilustra a complexidade das actuais relações internacionais. A decisão das autoridades militares não só complicou as ligações aéreas, mas também se reflectiu em tensões diplomáticas à escala global, nomeadamente durante a 78.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. As repercussões do golpe de Estado no Níger e as tensões que se seguiram fizeram-se sentir muito além das suas fronteiras, influenciando a dinâmica geopolítica regional, mas também no domínio dos transportes aéreos e das relações internacionais. A Royal Air Maroc, aproveitando habilmente esta situação, conseguiu reforçar os seus laços com o Níger e poderá até repetir a sua experiência no vizinho Mali. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

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Samuel

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