Participantes da cimeira extraordinária da CEDEAO em Dacar a 3 de Maio de 2012
AFP PHOTO / Seyllou
Igualmente
de acordo com o comunicado final da cimeira divulgado pelo Presidente
em exercício da CEDEAO, o chefe de Estado da Costa do Marfim, Alassane
Ouattara, cabe ao Parlamento Guineense eleger o Presidente interino que
deve ser "uma personalidade de consenso". Segundo o referido documento,
os responsáveis que forem escolhidos para liderar o processo de
transição não deveriam candidatar-se às eleições presidenciais que
supostamente devem ser organizadas no prazo de um ano.
De referir que esta reunião que se realizou nomeadamente na presença dos dirigentes Guineenses depostos, o Presidente interino Raimundo Pereira e do Primeiro-ministro cessante Carlos Gomes Júnior, decorreu no preciso momento em que a União Europeia acaba, esta Quinta-Feira, de impor sanções a seis protagonistas do golpe militar de 12 de Abril, considerando-os responsáveis de ameaça à paz, segurança e estabilidade do país. Os responsáveis visados, cujos nomes deveriam ser conhecidos esta Sexta-Feira no Diário Oficial da União Europeia, serão proibidos de entrar em território Europeu e os seus bens serão congelados.
Entretanto, paralelamente a estas movimentações políticas, a população Guineense vai sentindo de forma cada vez mais aguda os efeitos da crise decorrente do golpe de 12 de Abril. A central eléctrica de Bissau, nomeadamente, está sem gasóleo há uma semana e, em consequência, a capital Guineense encontra actualmente dificuldades de abastecimento em energia, sendo igualmente previsíveis cortes no fornecimento de água canalizada.
De referir que esta reunião que se realizou nomeadamente na presença dos dirigentes Guineenses depostos, o Presidente interino Raimundo Pereira e do Primeiro-ministro cessante Carlos Gomes Júnior, decorreu no preciso momento em que a União Europeia acaba, esta Quinta-Feira, de impor sanções a seis protagonistas do golpe militar de 12 de Abril, considerando-os responsáveis de ameaça à paz, segurança e estabilidade do país. Os responsáveis visados, cujos nomes deveriam ser conhecidos esta Sexta-Feira no Diário Oficial da União Europeia, serão proibidos de entrar em território Europeu e os seus bens serão congelados.
Entretanto, paralelamente a estas movimentações políticas, a população Guineense vai sentindo de forma cada vez mais aguda os efeitos da crise decorrente do golpe de 12 de Abril. A central eléctrica de Bissau, nomeadamente, está sem gasóleo há uma semana e, em consequência, a capital Guineense encontra actualmente dificuldades de abastecimento em energia, sendo igualmente previsíveis cortes no fornecimento de água canalizada.
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Samuel