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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Missão na Guiné com fim pacífico.

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Rui Mangueira trabalha na Cidade da Praia
Fotografia: JA
Angola defende a realização da segunda volta das eleições presidenciais e rejeita que a presença de militares angolanos na Guiné-Bissau tenha sido a causa do golpe de Estado naquele país membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, esclareceu ontem, na Cidade da Praia (Cabo Verde), o secretário de Estado das Relações Exteriores.
Rui Mangueira falava aos jornalistas no final de uma audiência com o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, a quem entregou uma carta do Chefe de Estado angolano e actual presidente em exercício da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). 
O secretário de Estado defendeu que o Executivo subscreveu todas as posições das organizações internacionais que pediram o regresso à ordem constitucional. “A realização da segunda volta das eleições é um imperativo para a solução da crise na Guiné-Bissau”, referiu Rui Mangueira.
Rui Mangueira rejeitou que a presença de militares angolanos na Guiné-Bissau tenha sido a causa do golpe de Estado. O secretário de Estado esclareceu que “a missão angolana naquele país (MISSANG) teve apenas 270 homens e este número jamais poderia ameaçar as estruturas militares daquele país”. O secretário de Estado confirmou que a MISSANG deve retirar-se de Bissau nos próximos dias, como estipulou a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEDEAO), e lembrou que aquela missão resultou de um acordo tripartido entre Angola, o Governo da Guiné-Bissau e a CEDEAO, porque o processo de reestruturação do Exército daquele país exigia uma acção rápida. Na Cidade da Praia, Rui Mangueira chefiou uma delegação tripartida da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), que entregou ao Presidente de Cabo Verde uma carta do presidente da SADC.

Eleições na União Africana


A candidatura da ministra do Interior da África do Sul, Nkozasana Dlamini Zuma, ao cargo de presidente da União Africana (UA) tem estado a movimentar a diplomacia da SADC.
Jorge Carlos Fonseca disse que o apoio de Cabo Verde a um candidato ao cargo de presidente da UA depende de vários critérios, entre os quais, a qualidade do currículo e a capacidade de liderança, que deve ser “lúcida, inteligente e forte”.
O Chefe de Estado cabo-verdiano afirmou, no entanto, “ver com bons olhos a candidatura de Nkozasana Zuma”, mas admitiu que ela terá que trabalhar com muita “sistematização, firmeza e lucidez por haver muitos interesses em jogo nessa eleição”.
O ministro da Segurança do Estado da África do Sul, Slyabonga Cwele, e o ministro dos Negócios Estrangeiros da Namíbia, Utoni Nujoma, integraram a delegação.

fonte: Jornal de Angola






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Samuel

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