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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Brasil: Mais de 1,7 mil médicos formados no exterior fazem neste domingo o Revalida.

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Cubanos que vão trabalhar na Bahia chegaram a Salvador neste domingo

No ano passado, o índice de aprovação variou de 6,41% entre os estudantes bolivianos a 27,27% para os venezuelanos.

BRASÍLIA – Os 1.772 médicos inscritos no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) fazem as provas neste domingo, 25, em dez capitais: Brasília, Rio Branco, Manaus, Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. A prova objetiva será aplicada entre as 8h e as 13h e a discursiva entre as 15h as 18h.
O exame é destinado aos médicos que obtiveram o diploma no exterior e querem trabalhar no Brasil. Os candidatos pagaram uma taxa de R$ 100 para participar da primeira fase do Revalida. Os aprovados devem pagar mais uma taxa de R$ 300 para a segunda etapa do exame, que avaliará as habilidades clínicas.
O Revalida foi criado em 2011 e é aplicado uma vez por ano. Entram na avaliação conteúdos e competências das cinco áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica. Além disso, o exame estabelece níveis de desempenho esperados para as habilidades específicas de cada área. Antes do Revalida, cada instituição de ensino superior estabelecia os processos de análise da correspondência curricular, seguindo a legislação de revalidação de diplomas prevista no país.
O exame é conhecido pelo alto grau de dificuldade. No ano passado, o índice de aprovação variou de 6,41% entre os estudantes bolivianos a 27,27% para os venezuelanos. Os brasileiros com diploma obtido no exterior também são obrigados a fazer o Revalida para trabalhar no país. No caso, o índice de aprovação no ano passado, 7,5%, foi inferior ao de 2011 (7,89%).
Este ano seria aplicado também um pré-teste para estudantes brasileiros do sexto ano de medicina, com objetivo de avaliar se o Revalida está dentro das diretrizes curriculares do país. A baixa adesão, no entanto, fez com que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova, adiasse o pré-teste. Ainda não há uma nova data marcada.
A adesão ao pré-teste é voluntária e, em troca, os candidatos recebem um auxílio de R$ 400, como colaboradores eventuais. (Com informações da Agência Brasil)
fonte: ESTADÃO

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Médicos cubanos que vão trabalhar na Bahia chegam a Salvador.

Alguns manifestantes aguardavam os médicos para desejar boas vindas.

Cinquenta médicos cubanos  que vão atuar na Bahia pelo programa "Mais Médicos" chegaram a Salvador na noite deste domingo (25). Com cerca de duas horas de atraso, o avião que trazia os profissionais de saúde aterrissou no Aeroporto Internacional de Salvador. Alguns manifestantes aguardavam os médicos para desejar boas vindas.

"Não somos prisioneiros. Não é certo dizer isso", afirmou ao chegar a médica Ivette Lopez à Folha Online. Os cubanos terão uma condição diferente dos demais estrangeiros no programa "Mais Saúde", já que não receberão diretamente a bolsa de R$ 10 mil paga pelo Brasil. O valor será repassado ao governo cubano, que será responsável por fazer a distribuição aos médicos - o governo brasileiro não sabe precisamente quanto eles receberão. Segundo o secretário-adjunto da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Fernando Menezes, os salários do cubano vão variar de R$ 2,5 mil a R$ 4 mil.
Os cubanos atuarão nas cidades de Adustina, Araci, Buritirama, Campo Alegre de Lourdes, Cansanção, Carinhanha, Central, Cocos, Coronel João Sá, Correntina, Formosa do Rio Preto, Itiúba, Jeremoabo, Macaúbas, Mansidão, Nova Soure, Remanso, Riacho de Santana, Serra Dourada, Sítio do Quinto, Souto Soares e Tucano.
No sábado, dois médicos estrangeiros chegaram a Salvador - a médica mexicana Rosa Isela Delgado Ramirez, que atenderá em Feira de Santana, e o suíço Miguel Defallens, que ficará em Salvador. Na sexta, chegaram um médico português, um argentino e uma uruguaia. Ao todo, 144 profissionais fazem parte do Mais Médicos na Bahia.
Antes de começar a atender, os médicos estrangeiros participarão de uma avaliação sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa que começa na próxima segunda-feira (26) e vai até o dia 13 de setembro. Após a aprovação nesta etapa, serão encaminhados aos municípios para assim começar a atender a população.
Os custos com alojamento e alimentação serão pagos pelo Governo Federal. A organização logística do módulo, incluindo recepção aos profissionais, será responsabilidade conjunta dos ministérios da Saúde e da Defesa.

Manifestante segura cartaz desejando boas vindas aos médicos de Cuba
A Bahia é o estado que mais deve receber profissionais pelo "Mais Médicos". Segundo o Ministério da Saúde, serão 161 médicos para o estado. Aparecem em seguida Minas Gerais (159), São Paulo (141) e Ceará (138)..
Polêmica
Em meio à polêmica sobre a participação e remuneração dos médicos cubanos do programa, o Ministério de Saúde Pública de Cuba (Minsap) divulgou nota hoje informando que assinou um convênio com a Organização Pan-americana da Saúde (OPS) "enquadrado nos princípios de cooperação Sul-Sul" para prestar serviços de atendimento básico de saúde no Brasil.
"Mediante este convênio chegarão ao dito país neste fim de semana 400 médicos, que fazem parte de um contingente de 4 mil profissionais que chegarão ao Brasil até o final do 2013", diz o texto.
O ministério informa que atualmente possui esse tipo de convênio com 58 países de diferentes continentes. No Brasil, o Ministério Público do Trabalho informou que abrirá processo para examinar os contratos e condições de trabalhos dos médicos cubanos, para verificar se existe alguma irregularidade trabalhista
O trabalho dos cubanos no Brasil "seguirá o modelo de cooperação internacional" que o ministério mantém atualmente em 58 países de vários continentes, acrescentou o comunicado.
No Brasil, o Ministério Público do Trabalho anunciou na sexta-feira que abrirá um processo preliminar para analisar os contratos e as condições de trabalho dos médicos cubanos, e advertiu que em caso de uma possível irregularidade poderá recorrer nos tribunais. O ministro da Saúde Alexandre Padilha informou que os cubanos seguirão os direitos trabalhistas do país natal. "O Ministério da Saúde segue exatamente, nesse acordo com a Organização Panamericana de Saúde, o que a OMS estabelece para essas parcerias: tem que seguir as leis trabalhistas do País que faz a doação dos médicos e seguir o Código Civil, Penal e Ético do País que recebe os médicos. Então essa regra, está sendo seguida à risca", afirmou.
 fonte: correio24horas

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Samuel

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