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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Goleiro ( Guarda-redes) Barry vence Copa das Nações Africanas para marfinenses.

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O Goleiro Boubacar Barry salvou e marcou os cruciais penalties que levou a Costa do Marfim a uma dramática vitória de 9-8 nos pênaltis, vitória sobre o Gana na Copa Africana de Nações em definitivo.

Barry, que apareceu com cãibra durante o tiroteio, negou ao seu companheiro e goleiro Brimah Razak - um dos cinco esforços perdidos - antes de entalhar como vencedor.

A vitória deu os marfinenses seu segundo título, em uma reedição da final de 1992.

Naquele ano, a Costa do Marfim venceu por 11-10 nos pênaltis, também depois de um empate sem gols.

Eles estariam satisfeitos por terem imitado a façanha de ter passado perto duas vezes desde então - em 2006 e 2012 - nesta última ocasião e perder para a equipa da Zâmbia, que era então treinada por atual treinador da Costa do Marfim Herve Renard.

O sucesso do francês como treinador dos Elefantes faz dele o primeiro homem a vencer o título em dois países.

Em contraste, o técnico de Gana, Avram Grant já sofreu derrotas nos pênaltis em duas grandes finais, tendo perdido em 2008 da Liga dos Campeões para o Manchester United, quando ele era treinador do Chelsea.

Brilliant o salvador

Ele tinha observado como os Black Stars pode acabar com a espera de 33 anos para um quinto título da Copa das Nações quando Costa do Marfim perdeu seus primeiros dois penalties - contra Manchester City a nova investida de Wilfried Bony que bateu na trave e o substituto Júnior Tallo arrastando a barra da baliza com seu primeiro toque do jogo.

Mas Afriyie Acquah e Frank Acheampong falharam nos seus esforços para com o Ghana e os dois lados estavam de volta em pé de igualdade.

Depois que cada jogador em campo ter tomado sua vez, Barry - que irritou alguns dos jogadores de Gana, manifestando cãibra – saudou o brilhante esforço do guarda-redes Razak. Ele, então, manteve a compostura ao slot inicial antes de ser assediado por seus companheiros de equipa.

Derrota foi, talvez, um pouco dura com o Gana, que teve a melhor das chances nos 120 minutos sem gols que antecederam o tiroteio que duas vezes acertou a trave.

Christian Atsu foi infeliz ao ver um excelente tiro de 25 jardas voltar ameaçar o poste esquerdo do goleiro, enquanto Andre Ayew bateu para o lado de fora da outra trave na vertical de um ângulo apertado.

Mas não havia uma sensação de inevitabilidade durante todo o jogo que iria percorrer a distância que nenhuma equipe parecia estar preparada para assumir os riscos que possam trazer sua vitória.

Os grandes nomes – da Costa do Marfime Yaya Toure e Bony, e de Gana Ayew e Asamoah Gyan – que não tiveram uma influência decisiva sobre um jogo que realmente nunca fluiu.


#africareview.com

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Samuel

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