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quinta-feira, 12 de março de 2015

Embaixador dos EUA entrega cartas credenciais ao Presidente da República José Mário Vaz.

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James Peter Zumwalt, novo embaixador dos Estados Unidos na Guiné-Bissau

James Peter Zumwalt, novo embaixador dos Estados Unidos (EUA) na Guiné-Bissau, entregou ao presidente guineense, José Mário Vaz, as cartas que o credenciam como novo embaixador dos EUA no país, apesar de residir em Dakar, no Senegal, onde, curiosamente, é também embaixador.

James Peter Zumwalt foi recebido em audiência pelo chefe de Estado guineense, a quem disse ter transmitido a vontade da administração norte-americana em reforçar os laços de amizade e de cooperação com a Guiné-Bissau.

«Tive um encontro extraordinário com o Presidente e falamos do processo democrático e de desenvolvimento. Disse-lhe que os EUA estão abertos a apoiar a Guiné-Bissau no seu processo democrático e económico e penso que com este passo vamos poder reforçar os laços entre os nossos países» declarou Peter Zumwalt.

Peter Zumwalt só não conseguiu adiantar quando é que o governo norte-americano tenciona reabrir a embaixada em Bissau, encerrada na sequência do conflito político-militar de 1998 e 1999.

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Portugal entrega esta quarta-feira em Bissau laboratório móvel de combate ao Ébola


Portugal entrega esta quarta-feira ao Governo da Guiné-Bissau um laboratório móvel para o diagnóstico de infeções, doação inserida no quadro do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Comissão Interministerial de Coordenação de Resposta ao vírus Ébola.

A cerimónia conta com a presença dos ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal e da Saúde, Rui Machete e Paulo Macedo, respetivamente, e enquadra-se no programa de cooperação entre os dois países para a prevenção da doença.

Conjuntamente com o laboratório móvel, para a capital guineense viajará, igualmente, uma equipa multidisciplinar que irá proceder à montagem e operacionalização do equipamento, e também à formação de pessoal especializado.

Apesar de afetar países vizinhos, o surto de Ébola, que há cerca de um ano eclodiu na África Ocidental, não chegou à Guiné-Bissau, país onde vivem entre seis a sete mil portugueses e que mantém trânsito semanal de pessoas e bens com Portugal.

O vírus continua afastado do país, todavia, há fragilidades, como, por exemplo, a falta de um laboratório para análises ao sangue de pessoas suspeitas de estarem infetadas. É que se um dia, porventura, for necessário avaliar um caso desta forma, o que ainda não aconteceu, as amostras têm de ser enviadas para Dacar, capital do vizinho Senegal.

Neste cenário, a demora na obtenção de resultados pode comprometer seriamente a contenção da propagação do vírus.

«Face a este contexto, Portugal assumiu o compromisso de disponibilizar uma parcela de 200 mil euros para combate ao Ébola a entregar à Organização Mundial de Saúde (OMS) e atribuir outra fatia de 550 mil euros para aquisição e instalação de um laboratório e mobilização das respetivas equipas médicas», disse, em janeiro, António Leão Rocha, embaixador de Portugal em Bissau.

Presidente da República declara «apoio total e incondicional» ao Governo sobre Mesa Redonda


José Mário Vaz é o Presidente da República da Guiné-Bissau

José Mário Vaz, Presidente da República (PR) da Guiné-Bissau, declarou esta terça-feira o seu «apoio total e incondicional» ao Governo sobre os trabalhos de preparação da Mesa Redonda de Doadores Internacionais – reunião que está a ser organizada pelo executivo liderado por Domingos Simões Pereira para angariar parceiros de desenvolvimento que acompanhem o investimento previsto no plano estratégico para os próximos anos -, agendada para 25 de março em Bruxelas (Bélgica).

«Enquanto Presidente da República da Guiné-Bissau o meu apoio é total e incondicional perante a realização da Mesa Redonda, iniciativa do Governo que está, aliás, a ser muitíssimo bem preparada», disse José Mário Vaz.

O chefe do Estado lamentou, todavia, «que a Mesa Redonda vá decorrer numa altura em que muitos países atravessam graves problemas de liquidez financeira», sublinhando, depois, que os guineenses devem «trabalhar mais para o desenvolvimento do país».

#abola.pt

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