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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Represálias após denúncias de agressão sexual preocupam militares dos EUA.

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O secretário de Defesa anunciou que ordenou uma "estratégia abrangente para evitar represálias contra membros do serviço que informem ou intervenham em nome das vítimas de agressão sexual e outros crimes".

Pessoas sobem em carro da polícia em Baltimore nesta segunda-feira, durante protesto contra morte de jovem negro  (Foto: AP Photo/Juliet Linderman)
Foto: AP
O Pentágono manifestou nesta sexta-feira sua preocupação com as represálias feitas contra vítimas ou queixosos de agressão sexual no exército dos Estados Unidos e se comprometeu a tomar medidas para resolver o problema. O secretário de Defesa, Ashton Carter, anunciou que ordenou uma "estratégia abrangente para evitar represálias contra membros do serviço que informem ou intervenham em nome das vítimas de agressão sexual e outros crimes".

"Muitos membros do serviço afirmam que quando relatam ou tentar parar estes crimes são de alguma forma condenados ao ostracismo ou sofrem represálias", segundo Carter. O anúncio do chefe do Pentágono foi feito após a divulgação de um relatório anual do Departamento de Defesa sobre agressões sexuais nas forças armadas.

O documento assinala que as agressões sexuais têm diminuído ao longo dos últimos dois anos, de acordo com pesquisas anônimas realizadas entre as tropas, mas também observa que o número de incidentes relatados por vítimas às autoridades aumentou.

Uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas RAND Corportaion divulgada no ano passado mostrou que 62% das vítimas de violência sexual relataram que sofrem algum tipo de retaliação, sanções administrativas ou algum grau de ostracismo em seus locais de trabalho. Depois que as medidas para proteger as vítimas foram adotadas, esta proporção caiu para 57%.
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Samuel

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