"Unidos na construção do socialismo" foi o slogan central dos manifestantes que tomaram conta de todas as cidades de Cuba.
Os presidentes de Cuba, Raúl Castro, e da Venezuela, Nicolás Maduro, lideraram nesta sexta-feira o desfile de 1º de Maio em Havana, com chamados pela unidade do socialismo, mas sem a retórica anti-imperialista de outrora.
Com seu uniforme de general, Raúl Castro, com Maduro a seu lado, saudou milhares de pessoas que marcharam diante de uma tribuna na Praça da Revolução, sob uma chuva por vezes torrencial.
"Unidos na construção do socialismo" foi o slogan central dos manifestantes que tomaram conta de todas as cidades de Cuba.
O ato terminou uma hora e meia depois e contou com a presença não apenas de trabalhadores, como de estudantes e militares.
Raúl Castro e Maduro suportaram estoicamente o aguaceiro, assim como os demais participantes do evento. Segundo antiga tradição cubana, quem se molha com a primeira chuva de maio, terá sorte o resto do ano.
As autoridades não informaram quantas pessoas participaram nas passeatas em Havana, mas calcula-se que foram ao menos 300.000.
Mais de 2.000 membros de 205 organizações sindicais e políticas de 70 países assistiram como convidados o desfile, que contou com médicos e enfermeiros que combateram o ebola na África.
Apesar das palavras de ordem a favor da Venezuela e do Socialismo, o ato transcorreu sem a tradicional retórica contra os Estados Unidos.
Este é o primeiro ato oficial em massa desde que os presidentes americano Barack Obama e cubano Raúl Castro decidiram por fim a meio século de tensões e normalizar suas relações.
Maduro deve voltar ainda hoje a Caracas, onde anunciará um conjunto de medidas para tentar reverter a grave crise econômica vivida por seu país.
Com seu uniforme de general, Raúl Castro, com Maduro a seu lado, saudou milhares de pessoas que marcharam diante de uma tribuna na Praça da Revolução, sob uma chuva por vezes torrencial.
"Unidos na construção do socialismo" foi o slogan central dos manifestantes que tomaram conta de todas as cidades de Cuba.
O ato terminou uma hora e meia depois e contou com a presença não apenas de trabalhadores, como de estudantes e militares.
Raúl Castro e Maduro suportaram estoicamente o aguaceiro, assim como os demais participantes do evento. Segundo antiga tradição cubana, quem se molha com a primeira chuva de maio, terá sorte o resto do ano.
As autoridades não informaram quantas pessoas participaram nas passeatas em Havana, mas calcula-se que foram ao menos 300.000.
Mais de 2.000 membros de 205 organizações sindicais e políticas de 70 países assistiram como convidados o desfile, que contou com médicos e enfermeiros que combateram o ebola na África.
Apesar das palavras de ordem a favor da Venezuela e do Socialismo, o ato transcorreu sem a tradicional retórica contra os Estados Unidos.
Este é o primeiro ato oficial em massa desde que os presidentes americano Barack Obama e cubano Raúl Castro decidiram por fim a meio século de tensões e normalizar suas relações.
Maduro deve voltar ainda hoje a Caracas, onde anunciará um conjunto de medidas para tentar reverter a grave crise econômica vivida por seu país.
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Samuel