Os tijolos colocados no Gabão pela futebolista argentino Lionel Messi e pelo presidente do Gabão Ali Bongo Ondimba para restauração do estádio para a Copa Africana de 2017 das Nações desapareceram, disse sexta-feira o diário pró-governamental L'Union.
"Onde estão as pegadas de Lionel Messi?", Bem como da União. Como, que as duas pedras, e "as pegadas deixadas por estas duas personalidades neste local, também foram lavadas", disse o jornal, o que não pode ser explicado é: "este incrível dual seqüestro".
As quatro bolas de ouro acompanharam no sábado, depois de uma visita muito controversa, do presidente do Gabão a Port Gentil (sul), a capital econômica, no lançamento da primeira pedra do futuro estádio da cidade na perspectiva do CAN -2017, de que o Gabão é o país organizador.
"Tão logo foi constatado o voo no (domingo), as autoridades provinciais accionaram as forças de segurança e de defesa, na tentativa de esclarecer a situação", relatou o cotidiano, acrescentando que um apelo para desvendar este episódio foi lançado em vista a "identificar esses criminosos de um novo gênero e trazê-los perante os órgãos jurisdicionais competentes ".
No entanto, os investigadores não "têm até o momento nenhuma pista", queixou-se o jornal.
A chegada do astro argentino causou controvérsia considerável em redes sociais nos dias de hoje, muitos gaboneses perguntando sobre o custo dessa visita em um país que conhece dificuldades econômicas significativas e onde mais de um terço da população vive na linha da pobreza, apesar da produção de petróleo.
O site na internet da França Football comentou nesta segunda-feira, que "a pequena viagem ao país Africano deve ter um custo em torno de 3,5 milhões" com Lionel Messi. A Presidência em um comunicado negou imediatamente ter pago "qualquer quantia em dinheiro" ao futebolista.
# Fonte AFP
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Samuel