Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.
Na 72.ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse que o país vai “ultrapassar o impasse político” com a ajuda dos parceiros internacionais.
Esta quinta-feira, na Assembleia-Geral da ONU, o chefe de Governo da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, defendeu que o país vai “ultrapassar o impasse político” com a ajuda dos parceiros internacionais.
“Com a paciência, sabedoria e solidariedade dos nossos parceiros internacionais - da CEDEAO, da União Africana, da CPLP e do próprio secretário-geral das Nações Unidas, que mantém na Guiné Bissau o seu representante especial – vamos ultrapassar o impasse político e institucional que ainda perdura no meu país”, afirmou.
Umaro Sissoco Embaló disse que a Guiné-Bissau continua “a viver um período de desafios institucionais na Guiné-Bissau, para os quais o Acordo de Conacri delineou soluções em Outubro de 2016”, sublinhando que “são desafios ao funcionamento” do parlamento e do governo.
Porém, o primeiro-ministro destacou que “o Estado e a sociedade civil estão muito longe de qualquer colapso político” e que não se contam “mortos nem feridos na Guiné-Bissau”.
Umaro Sissoco Embaló mencionou, também, a boa saúde da economia guineense, com as exportações de caju e o controlo das finanças públicas, admitindo que “um dos piores erros económicos feitos” foi deixar que o país escorregasse “na dependência de elevados volumes de importação de arroz todos os anos”.
Umaro Sissoco Embaló mencionou, também, a boa saúde da economia guineense, com as exportações de caju e o controlo das finanças públicas, admitindo que “um dos piores erros económicos feitos” foi deixar que o país escorregasse “na dependência de elevados volumes de importação de arroz todos os anos”.
O primeiro-ministro falou, ainda, sobre a política de igualdade do género, que considerou como “um teste para a democracia” na Guiné-Bissau. Depois, abordou as ameaças na região, como as “acções terroristas estão a afectar o Burkina Faso, o Mali, o Níger, a Costa do Marfim e a Nigéria”.
fonte: RFI
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel