O secretário-geral da ONU, o português António Guterres, está em visita à República centro-africana, para se inteirar sobre a situação de segurança local, devido à instabilidade e também aos desafios humanitários, naquele país, donde saíram há um ano soldados franceses, mas, que dispõe, duma missão das Nações Unidas, MINUSCA.
O secretário-geral das Nações Unidas, o português, António Guterres, chegou esta terça-feira, 24 de outubro, a Bangui, capital da República centro-africana, no quadro da sua primeira visita, àquele país, desde que assumiu funções, em janeiro.
Mas, António Guterres, está em terreno conhecido, pois, visitou no passado, a RCA, quando era Alto Comissário da ONU para os refugiados.
Foi assim recebido por uma efusiva multidão à sua chegada hoje ao aeroporto, no norte da capital, Bangui, nesta sua operação de manutenção da paz, na República centro-africana.
Durante 4 dias, António Guterres, vai inteirar-se da situação naquele país, onde as milícias voltaram a criar uma situação de instabilidade, com cenas de violência, em Bangassou, no sudeste, que nas últimas semanas, fizeram dezenas de mortos.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, encontrar-se-á, com as autoridades do país, as diferentes partes no conflito, a sociedade civil e visitará, a MINUSCA, missão das Nações Unidas na Centro-africana, mas também, com militares da União europeia, que formam o exército nacional centro-africano.
A chegada de António Guterres, à RCA, coincide com o dia ONU, organização mundial, proclamada, em 1947, portanto, há 70 anos.
O caboverdiano, Vladimir Monteiro, porta-voz da MINUSCA, missão das Nações Unidas, em entrevista à RFI, comenta esta visita do secretário-geral da ONU, que vai inteirar-se da situação de "segurança, devido à instabilidade" naquele país.
fonte: RFI
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Samuel