NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A CEDEAO impôs sanções a 19 indivíduos que em seu entender dificultavam a implementação do Acordo de Conacri, fazendo persistir uma crise que se tornou uma questão de feitio pessoal e de ego de certas pessoas que se julgavam intocáveis.
Eu fui o primeiro a publicar esse documento. Todos ganiram. Quer era falso, uma montagem, que foi uma encomenda por parte de outros políticos. Até caíram no ridículo - vejam só! - de inventar uma lista mal feita, cheia de erros de todo o tipo. Triste e lamentável.
Enfim, foi-se a ver e passadas 24 horas, a moeda caiu na ranhura: vocês não passam de uns reles mentirosos, sequiosos de deitar a mão à coisa pública - kil ku nô djunta.
Apesar de tudo, da vergonha em que uma vez mais nos vimos enfiado, da humilhação ao presidente da República por via do seu filho, sobreviveremos a mais uma machadada. Mas torna-mo—nos mais pequenos. Cinzentos. Fica-vos mal.
Temos agora 19 virgens ofendidas a desafiar um chefe de Estado (?!) de um país nosso amigo e parceiro na organização sub-regional - com a linguagem que se adivinha… Coisas nossas. Ronka força di merda.
Estas sanções não me surpreenderam. Esperei pacientemente durante quase três anos para as ver chegar agora com estrondo. Foi um regozijo ser o primeiro a torná-las públicas. Deu-me um gozo do caraças.
“Nunca houve um acordo em Conacri” (e agora já houve), “Marcel de Souza é um mentiroso”(não, não foi), “Alpha Conde não gosta de fulas” (esta só dá para rir) - enfim, boçalidade foi coisa que não faltou neste período difícil da nossa história. A CEDEAO foi ouvindo tudo e todos, tomando notas, auscultando as pessoas que interessavam.
E produziu esta lista de sanções. Não foi um sorteio, não. A CEDEAO fez bem o seu trabalho de casa e concentrou-se na única coisa que realmente interessa - o Acordo de Conacri, pedido pelo presidente José Mário Vaz.
Agora, cabe à CEDEAO não claudicar e fazer de tudo para não tolerar qualquer violação das mesmas, e que não permita que um documento assinado por um Presidente da República de um estado-Membro da CEDEAO seja letra-morta. Estaremos atentos. AAS
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Samuel