Por João Matos
Militares frente ao estado-maior das forças armadas, na capital do Burkina Faso, no atentado de 3 de março de 2018.Ahmed OUOBA / AFP
Ainda não foi reivindicado o triplo ataque de ontem contra a embaixada francesa, em Ouagadougou, o estado-maior general as forças armadas e o o Instituto francês, que fez 8 mortos e vários feridos, entre a polícia do Burkina Faso. Mas, houve também mortos de assaltantes, 2 dos quais presos. Em Paris, o chefe da diplomacia, disse que os ataques foram coordenados por grupos terroristas.
Os ataques de ontem, em Ouagadougou, contra a embaixada da França, o Instituto francês e o estado-maior general das forças armadas, do Burkina Faso, ainda não foram reivindicados, mas o balanço é de 8 mortos e vários feridos, no seio da polícia.
Do lado dos assaltantes, a polícia nacional, avançou um balanço de 8 mortos, 4 assaltantes na embaixada francesa e outros 4 no estado-maior general das forças armadas daquele país africano.
Um precedente balanço, dava conta de 28 mortos e vários feridos, balanço, entretanto, revisto para 8 mortos de cada lado.
Em Paris, o ministro francês dos Negócios estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, declarou ao canal de televisão de notícias, LCI, que houve "manifestamente uma coordenação" contra a França e o Burkina faso, emanando de "grupos terroristas".
Recorda-se que em agosto último, jiadistas tinham atacado um restaurante no centro da capital do Burkina Faso, que fez entao 18 mortos.
Enfim, em janeiro de 2016, Al Qaïda, no Magrebe islâmico, Aqmi, havia reivindicado um ataque contra outro restaurante e um hotel da capital, que fez, 30 mortos.
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