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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Lula da Silva “está fora” da corrida eleitoral, diz ministro do STF.

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Luiz Inácio Lula da Silva

"Acredito que ele está inelegível se não antes de Agosto, a Justiça Eleitoral vai declará-lo inelegível,” diz Mendes.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, já considera o ex-presidente brasileiro Lula da Silva inelegível, ou seja, impedido de disputar a eleição de Outubro para a Presidência da República.
O petista já está condenado em segunda instância no caso do triplex, que teria sido repassado a ele como forma de propina. Gilmar Mendes concedeu entrevista ao programa Brasil Urgente, na TV Band.
“Eu acho que com a condenação ele está inelegível. Em dezembro, quando discutimos esse assunto na corte, dizia que uma coisa era a prisão dele e a outra a inelegibilidade. Acredito que ele está inelegível se não antes de Agosto, a Justiça Eleitoral vai declará-lo inelegível”.
Ele diz entender o esforço feito pelo PT em defender Lula da Silva como candidato à presidência da república, muito em função da força do grupo político dele.
“Eu entendo por parte do PT e das forças que simpatizam com ele a insistência na candidatura porque existe uma forma de manter, uma estratégia de união desse bloco político que é extremamente forte. Fala-se de 25 a 30 por cento de votos no país e isso é compreensível. Mas tenho a impressão que até mesmo ele já percebeu que por causa dos processos existentes em que ele é citado e ainda nas investigações em curso que a sua candidatura até seria retirada numa eventual inelegibilidade, por isso talvez essa disputa no pleito não fosse viável”, ressaltou.
O ministro também acredita que a defesa pelo ex-presidente na disputa eleitoral está relacionada à manutenção da ordem e da união dos apoiadores dele, uma vez que o grupo hoje é bem fragmentado.
“O Lula de bobo não tem nada e ele sabe bem disso, mas ao mesmo tempo ele é o único capaz de manter um pouco de ordem nesse grupo que é bem dividido. Por isso acho que essa insistência na candidatura”, afirmou.
Ainda na entrevista, o ministro lembrou ainda que, desde a redemocratização brasileira, em 1995, apenas dois presidentes concluíram os mandatos: Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
fonte: VOA

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