A presidente da Fundação Agostinho Neto, Maria Eugénia Neto, participou ontem, em Lisboa, na cerimónia que assinalou localmente as comemorações do Dia do Fundador da Nação e do Herói Nacional.
Viúva e filha de Neto com o embaixador de Angola em Portugal no Dia do Herói Nacional
Fotografia: DR
Sob o lema “Unidade no Resgate dos Valores
da Pátria”, a cerimónia decorreu nas instalações da Embaixada de Angola em
Portugal e contou com a presença, além do embaixador naquele país, Carlos
Alberto Fonseca, de membros do corpo diplomático e numerosos representantes dos
variados sectores da comunidade angolana residentes na região de Lisboa.
Depois da deposição de uma coroa de flores no busto de Agostinho Neto, os presentes assistiram à exibição do documentário “Havemos de Voltar”, que retratou a trajectória política, literária e social do primeiro Presidente de Angola, a que se seguiu um momento de confraternização.
Ao usar da palavra no decorrer do evento, o em-baixador Carlos Alberto Fonseca sublinhou que o dia foi de reencontro, reflexão, satisfação e também de orgulho pelo trabalho do Fundador da Nação, exemplificando a importância da criação, há uma semana, na cidade do Porto, da Cátedra Agostinho Neto.
Nessa altura, e também inserido no programa das celebrações do 17 de Setembro em Portugal, foi assinado um protocolo entre a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e a Fundação Agostinho Neto, para a criação da Cátedra Agostinho Neto, que deverá arrancar no início do próximo ano lectivo.
O documento foi na altura assinado por Maria Eugénia Neto e por Fernanda Ribeiro, directora da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, numa cerimónia testemunhada por diversos intelectuais angolanos e portugueses e pelo embaixador Carlos Alberto Fonseca. Culminou, desta forma, um colóquio de dois dias, durante os quais foram discutidas as obras e a importância de Agostinho Neto na literatura africana.
Ainda inseridas nas cerimónias que assinalaram em Portugal o Dia do Herói Nacional, a juventude angolana residente naquele país levou a cabo várias realizações culturais, durante as quais foi, mais uma vez, exaltada a importância e o papel que Agostinho Neto na afirmação de Angola enquanto país independente.
fonte: jornaldeangola
Depois da deposição de uma coroa de flores no busto de Agostinho Neto, os presentes assistiram à exibição do documentário “Havemos de Voltar”, que retratou a trajectória política, literária e social do primeiro Presidente de Angola, a que se seguiu um momento de confraternização.
Ao usar da palavra no decorrer do evento, o em-baixador Carlos Alberto Fonseca sublinhou que o dia foi de reencontro, reflexão, satisfação e também de orgulho pelo trabalho do Fundador da Nação, exemplificando a importância da criação, há uma semana, na cidade do Porto, da Cátedra Agostinho Neto.
Nessa altura, e também inserido no programa das celebrações do 17 de Setembro em Portugal, foi assinado um protocolo entre a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e a Fundação Agostinho Neto, para a criação da Cátedra Agostinho Neto, que deverá arrancar no início do próximo ano lectivo.
O documento foi na altura assinado por Maria Eugénia Neto e por Fernanda Ribeiro, directora da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, numa cerimónia testemunhada por diversos intelectuais angolanos e portugueses e pelo embaixador Carlos Alberto Fonseca. Culminou, desta forma, um colóquio de dois dias, durante os quais foram discutidas as obras e a importância de Agostinho Neto na literatura africana.
Ainda inseridas nas cerimónias que assinalaram em Portugal o Dia do Herói Nacional, a juventude angolana residente naquele país levou a cabo várias realizações culturais, durante as quais foi, mais uma vez, exaltada a importância e o papel que Agostinho Neto na afirmação de Angola enquanto país independente.
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Samuel