NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente guineense, José Mário Vaz, que concorre à reeleição,
anunciou um acordo entre candidatos para a segunda volta. Em declarações
à Lusa, Jomav também falou sobre detenção do seu conselheiro no Brasil.
O candidato às eleições presidenciais de domingo (24.11) na
Guiné-Bissau José Mário Vaz anunciou que várias candidaturas assinam
esta sexta-feira (22.11) - último dia de campanha para a primeira volta - um acordo para apoiarem o candidato que passar à segunda volta.
"Está
a combinar-se, um grupo de candidaturas de partidos políticos,
celebrarem um acordo para em caso de um nós passar à segunda volta os
outros apoiariam", disse o Presidente cessante em declarações à agência
Lusa, à margem de um comício em Biombo, a cerca de 50 quilómetros de
Bissau, sem especificar de que candidaturas se trata.
Questionado
sobre se isto é uma resposta à proposta feita pelo candidato Umaro
Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática
(Madem-G15, líder da oposição), José Mário Vaz, que se candidata como
independente, respondeu: "Eu não digo isso".
Sobre
se esta confiante numa vitória à primeira volta, Jomav, como é
conhecido, admitiu que "é difícil". "Talvez a única pessoa que disse que
vai vencer na primeira volta é o candidato adversário, o candidato do
PAIGC, que esteve em Portugal e disse a toda a gente que ganharia na
primeira volta", mas quem viu esta campanha percebe que "ninguém tem
condições de vencer na primeira volta", disse.
E Sobre quem vai
apoiar na segunda volta, caso seja afastado da corrida no domingo, José
Mário Vaz escusou-se a responder diretamente: "Não tenho problemas
nenhuns. Neste momento o povo é soberano, o veredito é popular. Se for
ou não for à segunda volta o povo é quem mais ordena. Eu vou cumprir
rigorosamente aquilo que as urnas ditarem", disse.
Conselheiro detido no Brasil
Ainda em declarações à Lusa, após o comício desta sexta-feira, José Mário Vaz falou sobre a detenção do seu conselheiro no Brasil. Jomav referiu que o seu conselheiro deve "assumir as consequências" porque "é responsável pelos seus atos".
O
conselheiro do Presidente da Guiné-Bissau Adailton Maturino dos Santos
foi detido na última terça-feira (19.11) no Brasil, juntamente com mais
três pessoas, por suspeitas de organização criminosa, de acordo com a
justiça brasileira.
"O meu conselheiro assume as consequências.
Eu não posso fazer nada, não posso substituir-me aos tribunais, não
posso substituir-me a ninguém, cada um tem é responsável pelos seus
atos", disse o Presidente, acrescentando que "perseguiram seriamente" o
seu conselheiro "porque estava a apoiar José Mário Vaz.
fonte: DW Africa
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