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terça-feira, 4 de agosto de 2020

Cabo Verde:“Se o Estado não intervir, a empresa desaparecerá".

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Cabo Verde Airlines

O vice-primeiro-ministro garantiu que o Estado, enquanto accionista da Cabo verde Airlines, vai continuar a intervir na companhia aérea para evitar o seu desaparecimento. Olavo Correia reconhece que a aviação vive tempos complicados e que o Estado deve assumir as responsabilidades.  

O Estado enquanto detentor de 39% do capital social da Cabo Verde Airlines vai continuar a intervir na companhia aérea para evitar o seu desaparecimento. As garantias são do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, quando a aviação civil vive uma grave crise por causa da pandemia da covid-19.

 “Se o Estado não intervir, a empresa desaparecerá, temos de ser claros nessa matéria. Mas, o Estado só intervirá na medida daquilo que é a sua responsabilidade no capital social da empresa (…) A curto prazo, tendo em conta as implicações da Covid-19 para aviação civil, o Estado  não pode sair da empresa. Tem de transformá-la numa companhia aérea saudável financeiramente e colocá-la ao serviço da economia cabo-verdiana, dos empregos em Cabo Verde, das ilhas e também da nossa diáspora", explicou o vice-primeiro-ministro e ministro das finanças, Olavo Correia

Inicialmente, a estratégia do governo “era privatizar 100% a Cabo Verde Airlines” mas o vice-primeiro-ministro reconhece que “no contexto da Covid-19 vai ser de todo impossível privatizar a companhia a  100%”.

Em Março de 2019, o Estado de Cabo Verde vendeu 51% da empresa pública TACV por 1,3 milhões de euros à Lofleidir Cabo Verde, empresa detida em 70% pela Loftleidir Icelandic EHF, grupo Icelandair.

O Governo cabo-verdiano concluiu este ano a venda de 10% das ações da companhia de bandeira a trabalhadores e emigrantes, mas os 39% restantes, que deveriam ser alienados em bolsa, a investidores privados, vão para já ficar no domínio do Estado, decisão anunciada pelo executivo devido aos efeitos da pandemia.  

fonte: RFI

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Samuel

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