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domingo, 4 de setembro de 2022

ELEIÇÕES EM ANGOLA

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Apesar da Comissão Nacional Eleitoral angolana ter anunciado os resultados finais que deu uma vitória, com maioria absoluta ao MPLA, a UNITA tem feito uma contagem paralela a partir das atas síntese recolhidas pelos seus delegados, “um processo sensível e complexo que se encontra agora na sua fase final”. O líder da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, promete não abandonar quem votou no partido e reafirmou que não reconhece os resultados eleitorais oficiais de 24 de Agosto. “A UNITA e o seu presidente não abandonaram aqueles que confiaram o seu voto na alternância”, afirmou Adalberto Costa Júnior, numa declaração ao país e à comunidade internacional. Na segunda-feira, a Comissão Nacional Eleitoral (CNE/MPLA) angolana anunciou os resultados finais que deu uma vitória, com maioria absoluta, ao MPLA, um resultado contestado pela UNITA. Na sua declaração ao país, Adalberto Costa Júnior disse que a UNITA tem mantido um silêncio em relação ao processo porque estão em curso processos relacionados “com o contencioso eleitoral, cujos prazos estão em execução neste momento e previstos na lei”, numa referência às queixas na CNE. A UNITA exige que a CNE compare as atas das assembleias de voto na sua posse com as atas na posse dos partidos, contestando o facto de as autoridades não indicarem sequer os dados relativos às assembleias de voto, que permitiram a contabilidade final. O maior partido da oposição tem feito uma contagem paralela a partir das atas síntese recolhidas pelos seus delegados, “um processo sensível e complexo que se encontra agora na sua fase final”. “Tudo faremos para que todos os votos sejam efectivamente contabilizados e respeitados”, disse Adalberto da Costa Júnior, acrescentando: “Estamos juntos, povo angolano, unidos pela mesma causa comum o respeito escrupuloso pela verdade eleitoral por uma Angola de todos”. “Nos últimos dias, dialogámos com embaixadores de países membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com outros países com relacionamento relevante com Angola e com responsáveis de instituições idóneas da sociedade civil e outras respeitáveis personalidades”, explicou ainda Adalberto da Costa Júnior, justificando o silêncio do partido. Hoje “temos muito mais dados do que tínhamos há uma semana e que no dia 24 de agosto o povo votou na mudança, pelo que a UNITA e seus parceiros da Frente Patriótica Unida não reconhecem os resultados definitivos publicados esta semana pela Comissão Nacional Eleitoral, porque estes não reflectem a verdade eleitoral”, acrescentou. Mas agora, o líder da UNITA espera que a “Comissão Nacional Eleitoral, bem como o Tribunal Constitucional, desempenhem verdadeiramente as suas funções no estrito respeito à Constituição e às leis e que a Comissão Nacional Eleitoral não se furte em confrontar as atas em sua posse com as cópias das atas em posse dos partidos políticos”. “Reafirmo o MPLA não ganhou as eleições do passado dia 24 de Agosto”, disse, salientando que Angola precisa “abraçar um verdadeiro Estado democrático e de direito, com uma imprensa livre e plural, distinta da prática da censura, da propaganda e da falta do contraditório que todos os dias continuam a agredir todos os angolanos”. Folha 8 com Lusa

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Samuel

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