Postagem em destaque

Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...

domingo, 13 de agosto de 2023

Guiné-Bissau: Embalo nomeia novo governo dominado pela oposição.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, nomeou este sábado um novo governo cujos principais ministérios são ocupados pela coligação que venceu as recentes eleições legislativas em torno do partido histórico PAIGC, refere um decreto emitido pela presidência. O governo, liderado pelo primeiro-ministro Geraldo Martins, nomeado em 7 de agosto pelo presidente Embalo, conta com 34 membros contra 31 no anterior, de acordo com este decreto. Dezanove cargos, incluindo os principais pelouros dos Negócios Estrangeiros, Interior e Finanças, vão para o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), principal componente da coligação Pai-Terra Ranka, vencedora da última legislativa. Dois partidos aliados da coligação estão também representados no novo governo que conta com dez mulheres, contra quatro no anterior, entre as quais Indira Cabral Embalo, filha do fundador do PAIGC, Amilcar Cabral. O Madem G15, família política do presidente, não está representado no novo governo. Ele "ficará na oposição", disse seu líder Braima Camara. A coligação Pai-Terra Ranka obteve em Junho a maioria absoluta de 54 assentos na Assembleia Nacional, impondo a coabitação ao Presidente Embalo que então nomeou o Sr. Martins, vice-presidente do PAIGC, chefe do governo. O Madem G15 conquistou apenas 29 lugares nas eleições legislativas, uma pesada derrota atribuída segundo observadores às dissensões internas e à queda do preço da castanha de caju, importante fonte de rendimento da população. A Guiné-Bissau, assolada por uma instabilidade crónica, vive uma série de golpes ou tentativas de golpe desde a sua independência de Portugal em 1974, a última em fevereiro de 2022. Os cerca de 200 observadores internacionais destacados para assegurar o bom desenrolar das eleições legislativas de junho passado no entanto, não notou nenhum incidente grave e afirmou que a votação foi "livre, transparente e pacífica". fonte: seneweb.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página