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domingo, 15 de outubro de 2023

Internacional Israel age “além do domínio da autodefesa”, diz Pequim.

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A ação de Israel em Gaza após o ataque do Hamas vai “além do domínio da autodefesa” e o governo israelense deve parar de “punir coletivamente” os habitantes de Gaza, disse o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, em comentários transmitidos no domingo. “A ação de Israel foi além do domínio da autodefesa” e os seus líderes devem parar de “punir coletivamente a população de Gaza”, declarou no sábado o chefe da diplomacia chinesa ao seu homólogo saudita Faisal bin Farhan, segundo um comunicado do seu ministério. no domingo. Mais de 1.300 pessoas foram mortas na sequência do ataque dos comandos do Hamas ao território israelita em 7 de Outubro, a maioria civis, incluindo crianças, e pelo menos 120 pessoas foram feitas reféns, segundo autoridades israelitas. A resposta israelita matou mais de 2.200 pessoas, incluindo mais de 700 crianças, na Faixa de Gaza, um território pobre controlado pela organização islâmica. “As partes não devem tomar qualquer medida que possa levar a uma escalada da situação”, sublinhou Wang Yi, apelando à abertura de “negociações”. Mais cedo no domingo, a emissora estatal chinesa CCTV anunciou que o enviado da China para o Oriente Médio, Zhai Jun, visitaria a região na próxima semana para promover um cessar-fogo e negociações de paz. A visita de Zhai visa “coordenar com várias partes um cessar-fogo, proteger os civis, acalmar a situação e promover conversações de paz”, disse a CCTV. Zhai disse que “a perspectiva de (o conflito) se ampliar e se espalhar é profundamente preocupante”, segundo o canal, que publicou um vídeo de uma entrevista com o enviado. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, apelou no sábado à China para usar a sua influência para acalmar a situação no Médio Oriente. Pequim mantém boas relações com o Irão, cujos líderes apoiam o Hamas. A China não nomeou especificamente o Hamas nas suas condenações à violência, atraindo críticas de algumas autoridades ocidentais. Pequim é “mais influente (no Médio Oriente) do que há dez ou vinte anos, principalmente devido à sua pegada económica, mas também ao seu ativismo diplomático”, explicou à AFP o sinólogo Jean-Pierre Cabestan, investigador associado, no Centro Asiático de Paris. Mas “as suas boas relações com Israel, particularmente no sector tecnológico, limitam a sua margem de manobra”, disse ele. fonte: seneweb.com

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Samuel

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