Djemberém é um blog que aborda temas de carácter social, cultural e educativo; colabore com os seus arquivos, imagens, vídeos, para divulgação. O objectivo principal de sua criação é de divulgar informações privilegiadas sobre a África e o seu povo, assim como outras notícias interessantes. Envie para - vsamuel2003@gmail.com
Postagem em destaque
Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...
quinta-feira, 18 de janeiro de 2024
Emmanuel Macron apresenta medidas para educação, família e saúde em França.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Emmanuel Macron respondeu ontem a várias questões ligadas aos seus três próximos anos de mandato. AFP - LUDOVIC MARIN
Numa conferência de imprensa de mais de duas horas, o Presidente da República detalhou as principais medidas que quer levar a cabo até ao fim do seu mandato, daqui a três anos. Entre as principais medidas estão a redução das férias no ensino básico e secundário, uma nova licença para tomar conta dos filhos e a regularização de médicos estrangeiros.
Por:
Miguel Martins
|
RFI
|
Catarina Falcão
Emmanuel Macron detalhou em directo aos franceses os seus planos para os seus últimos três anos de mandato, mostrando vontade durante a conferência de imprensa que decorreu na noite de terça-feira no Eliseu e foi difundida em todas as televisões francesas, de apostar em políticas para a educação e para a família.
Desde logo, o Presidente disse que vai avançar com uma experiência em 100 estabelecimentos escolares para a adopção de uniformes na escola pública e caso seja bem sucedida, a medida será generalizada em 2026.
O Presidente disse ainda que o número de férias escolares do ensino básico e secundário vai ser reduzido, de forma a "ocupar" os jovens durante mais tempo, que haverá mais horas de educação cívica nas escolas, cerimónias de entregas de diplomas e que as crianças deverão conhecer o hino nacional.
Uma jornalista questionou o Presidente se estas medidas não seriam antiquadas para lidar e motivar a juventude de hoje em dia ao que Emamnuel Macron respondeu que os símbolos das República sejam antiquados.
"Apercebo-me que os nossos jovens vêem séries televisivas com atribuição de diplomas e eles acham isso muito bem! Vejo que reecontrámos ritos. Quando a república perde os seus ritos, outros ritos acabam por ser inventados. Não me parece nada que os símbolos sejam antiquados. Acredito no património, mesmo se isso possa ser visto como antiquado, e na criação... e às vezes podemos associar um e o outro. A minha política passa também pela instauração da ordem republicana, é uma forma de autoridade porque ela é necessária. Ela coloca a educação no centro ! A ausência de regras, a liberdade absoluta não é a verdadeira liberdade ! Só há liberdade quanto há limites a ela própria. Só pode haver emancipação na presença da ordem", declarou o Presidente.
Quanto à família, Emmanuel Macron lamentou que a natalidade esteja a decrescer em França e propôs uma nova licença para o acolhimento dos bébés, uma licença de nascimento, que se vem junta rà licença de maternidade. Esta nova licença terá o período de seis meses, poderá ser usada pelos dois pais e será mais bem remunerada do que a liença parental que existia até agora.
No trabalho, o Presidente disse que nos próximos meses haverá uma nova reforma de forma a continuar a incitar ao trabalho, com ajudas concretas aos desempregados para transportes e habitação.
Na saúde, o líder francês reconheceu que os desertos médicos são uma realidade e que o país enfrenta um problema, tendo apresentado como uma das soluções possíveis a regularização mais rápida de médicos estrangeiros já presentes em território gaulês.
fonte: rfi.fr
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel