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domingo, 7 de janeiro de 2024
Morte de Rui Mingas enluta o mosaico político-cultural angolano.
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Angola chora a morte do músico e compositor, Rui Mingas, que faleceu esta quinta-feira, 4 de Janeiro, vítima de doença prolongada, em Portugal.
Rui Mingas, político angolano, antigo desportista e co-autor do hino nacional, morreu nesta quinta-feira, 4 de Janeiro, em Lisboa, por doença, aos 84 anos. Políticos e músicos angolanos descrevem a figura daquele que foi ministro da cultura, embaixador, desportista e co-autor do hino nacional.
Na sua página de Facebook, o Presidente angolano mostrou-se “profundamente consternado” pela morte de Rui Mingas, lembrando que o seu passamento físico empobrece o país. “Com profunda consternação recebi a triste notícia do falecimento de Rui Mingas, personalidade de grande prestígio que em várias frentes e em diversas funções representou com talento, competência e dignidade o nosso país”, expressou João Lourenço.
O sobrinho de Rui Mingas, Maneco Vieira Dias recorda os feitos do tio que, para ele, foi um intérprete e um exímio desportista, que enluta toda a família angolana. “Só podemos lamentar por mais esta perda de um angolano, de um intérprete, de um exímio desportista…neste momento até as palavras faltam, perdemos, além de mais, um parente também, infelizmente”, descreveu Maneco Vieira Dias.
O director nacional da Cultural, Euclides da Lomba, também lembrou as qualidades de Rui Mingas. O também músico coloca o co-autor do hino nacional, como a figura conciliador, cujas letras musicadas devem ser “imortalizadas”.
“Foi implementador de muitas iniciativas que fizeram acontecer a nossa nação. Tenho a felicidade de partilhar com Rui Mingas poucas vezes, mas o suficiente para entender a sua extensão como cidadão, como conciliador. Para dizer que é um digno patriota”, lembrou.
Rui Alberto Vieira Dias Rodrigues Mingas nasceu a 12 de Maio de 1939, distinguiu-se na juventude no atletismo, designadamente nas especialidades de salto em altura e 11 metros barreiras.
fonte: rfi.fr
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Samuel