Postagem em destaque

RECOMENDAÇÕES DO DIÁLOGO NACIONAL DO GABÃO: Cuidado para não trocar uma ditadura por outra!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... As cortinas caíram sobre o diálogo nacional que deveria reconstruir ...

quinta-feira, 21 de março de 2024

Apoio a Amadou Bâ: detalhes da virada de 180 graus de Macky Sall.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente Macky Sall está a arriscar. Segundo vários jornais diários publicados esta segunda-feira, o chefe de Estado lançou-se totalmente na campanha eleitoral para apoiar Amadou Bâ, o seu antigo primeiro-ministro e candidato de Benno Bokk Yakaar às eleições presidenciais de 24 de março. Segundo Les Échos, Macky Sall é anunciado na próxima quinta-feira em Kaffrine ao lado do antigo chefe de governo para o penúltimo dia de campanha antes da votação. A informação não é confirmada pelo Palácio, admite o jornal. Por outro lado, declara-se capaz de garantir que o chefe de Estado trabalhe nos bastidores para limpar o terreno ao porta-estandarte do campo presidencial que, até então, não beneficiava do apoio de boa parte da Pessoal da RPA. “Ele [Macky Sall] está a multiplicar audiências com os 'relutantes' para os encorajar a descer à base para fazer campanha por Amadou Bâ, revela diariamente a notícia. Neste sentido, recebeu as mulheres reunidas em torno do movimento nacional ‘Macky nas nossas veias’, anteontem [sábado], para as sensibilizar.” O Presidente da República teria informado aos seus anfitriões que “Amadou Bâ é o mal menor”, ​​que é mais seguro vê-lo à frente do Senegal do que confiar as rédeas do país a “mãos perigosas”, sem especificar qual o candidato (s) a que ele estava se referindo. “Se o país cair nas mãos destas pessoas, todos se arrependerão”, insistiu ele. Macky Sall não se limitou a convocar as suas tropas à mobilização em nome do candidato de Benno. O seu apelo foi seguido pela disponibilização de recursos financeiros para a continuação da campanha de Amadou Ba. Les Échos revela a este respeito que cada comissão eleitoral da coligação maioritária recebeu um envelope de 6 milhões de francos CFA para implementar o seu programa. “Alguns receberam muito mais por causa do tamanho”, destaca o jornal. O chefe de Estado dá assim uma volta de 180 graus a favor do candidato que escolheu e depois rejeitou. De acordo com a Fonte A, ele recusou categoricamente financiar a sua campanha. E pior, segundo Les Échos, acertou em cheio ao pedir o voto em Mahammad Dionne, que contestou a escolha feita por Amadou Bâ e se lançou na corrida ao Palácio sob a sua própria bandeira. fonte: seneweb.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página