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domingo, 11 de agosto de 2024

China: tráfico de cadáveres causando escândalo.

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A história macabra do comércio ilegal de corpos humanos remonta a séculos. Dos ladrões de túmulos do antigo Egipto aos anatomistas clandestinos da Europa do século XIX, a procura de cadáveres sempre motivou práticas moralmente repreensíveis. No início do século XX, os Estados Unidos sofreram a sua quota-parte de escândalos de tráfico de corpos, incluindo o caso do Cemitério Burr Oak, em Chicago, onde trabalhadores desenterraram e revenderam centenas de corpos. Mais recentemente, em 2004, o caso do banco de tecidos da Biomedical Tissue Services chocou a América quando foi revelado que a empresa extraía ilegalmente órgãos de cadáveres em funerárias de Nova Iorque. Estes precedentes históricos demonstram a persistência de um mercado negro de restos mortais, impulsionado pela ganância e facilitado pela procura médica e científica. Uma extensa rede desmantelada Na China, acaba de vir à luz um caso de escala sem precedentes, envolvendo uma vasta operação nacional de tráfico de cadáveres. No centro deste escândalo está a Shanxi Orui Biomaterials Co., Ltd., uma empresa acusada de comprar ilegalmente restos humanos para produzir materiais de implantes ósseos alogênicos. A investigação revelou que a empresa alegadamente adquiriu estas terríveis “matérias-primas” de várias fontes em todo o país, incluindo nas províncias de Sichuan, Guangxi e Shandong. Os números são vertiginosos: foram apreendidas mais de 18 toneladas de matérias-primas e produtos semiacabados provenientes de esqueletos humanos, bem como mais de 34 mil produtos acabados. A dimensão da operação é ainda mais chocante tendo em conta que o volume de negócios total da empresa entre 2015 e 2023 teria atingido os 380 milhões de yuans, ou cerca de 48 milhões de euros. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/08

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Samuel

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