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segunda-feira, 2 de maio de 2011

África Subsaariana atinge recorde de crianças na escola.

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Entre 2000 e 2008, o número de matriculados no ensino primário aumentou de 87 para 129 milhões ; países da região investem 5% do PIB na educação.


Marina Estarque, da Rádio ONU em Nova Iorque.*

O número de crianças que frequentam as escolas da África Subsaariana nunca foi tão alto, aponta um relatório da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco.
O relatório "Financiando a Educação na África Subsaariana: Enfrentando os desafios da Expansão, Equidade e Qualidade" analisou 45 países. As nações aumentaram os gastos reais na educação na ordem dos 6% anuais, durante a última década.
Mais Gastos
Apesar dos avanços, vários continuam longe de oferecer ensino primário de qualidade aos alunos, aponta o documento. Entre 2000 e 2008, o acesso ao ensino primário aumentou em 48%, de 87 para 129 milhões de estudantes. No mesmo período, o número de matrículas nos níveis pré-primário, secundário e universitário subiu mais de 60%.
Os governos dos países subsaarianos dedicam, em média, 18% dos gastos públicos à educação. Da mesma forma, 5% do Produto Interno Bruto são investidos no sector. A percentagem coloca a região apenas atrás da Europa e América do Norte, com 5,3%.
Desafios
Acreditava-se que o investimento havia sido usado para permitir o fim das taxas cobradas no ensino primário, o que aumentou drasticamente o número de alunos inscritos, mas também superlotou as salas de aula. No entanto, o relatório provou que os governos foram além, aumentando não somente o acesso, mas a qualidade do ensino.
Apesar dos avanços, a Unesco aponta desafios importantes na região. Em um terço dos países, metade dos menores não completam a educação primária e 32 milhões, em idade escolar, não frequentam o ensino secundário.
Problemas
Segundo o relatório, há problemas também de equidade. Para a Unesco, os governos deveriam considerar transferir recursos alocados no ensino superior para o primário.
Na região, quase 80% dos gastos com o ensino universitário são subsidiados pelo Estado. No entanto, ainda há muitas crianças fora das escolas.
Financiadores
O maior financiador privado na região são as próprias famílias dos estudantes, que cobrem 30% dos custos do ensino primário. Outra importante fonte de recursos é a comunidade internacional, que investiu US$ 2,6 mil milhões, na educação em 2008.
*Apresentação: Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.
Fonte: Radio ONU

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Samuel

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