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sábado, 14 de abril de 2012

Imigrantes acompanham "com vergonha" situação no País.

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Imigrantes acompanham "com vergonha" situação no País
Fotografia © Vitor Rios/Global Imagens
 
A comunidade da Guiné-Bissau residente em Portugal está a acompanhar com "bastante preocupação" a situação na Guiné-Bissau. "Com muita vergonha", sublinham.
"Não é só preocupação é, também, muita vergonha do que se está a passar na Guiné-Bissau. Os militares não se devem meter na política, devem ficar nos quartéis, o primeiro-ministro estava a fazer um bom trabalho. Toda a comunidade fala de nós e pelas más razões", critica o imã Faty Fatijam.
Fatijan é o responsável pela mesquita da Comunidade Islâmica da Tapada das Mercês e Mem Martins, onde ontem se orou pela paz não só para a Guiné-Bissau como para os países envolventes em conflito. "A mesquita estava cheia", diz.
O imã da Tapada das Mercês tem estado em permanente contacto com a a mulher e os cinco filhos vivem mesmo no centro da capital guineense. "Está tudo calmo, mas não sabemos o que poderá acontecer. Vim de lá há quatro meses e a situação era estável". Tem 57 anos, dos quais 22 vividos em Portugal.
"Desde as oito horas da noite de ontem que não meti a minha cabeça na cama, a chorar. Tenho lá família. Estou sobretudo contra os militares". É a revolta de Badmba Sama, 50 anos, que vive em Portugal com a mulher e os dois filhos, mas tem os pais e irmãos na Guiné-Bissau.

fonte: DN.PT

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Samuel

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