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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Nigéria: Jogar futebol pode fazer faíscas.

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Esta é a incrível invenção de uma jovem nigeriana: um balão de futebol gerador de energia.
Julia Silverman (e) e Jessica O Matthews (d), duas das criadoras  da bola que gera energia - Marcos de Paula/AE
Julia Silverman (e) e Jessica O Matthews (d), duas das criadoras da bola que gera energia


Jessica Mathew, uma nigeriana de 25 anos de idade, apresentou em 16 de agosto a sua idéia "brilhante" ao presidente Goodluck Jonathan, relata o Daily Trust. Ele vem em duas versões: uma bola de futebol e uma corda de pular, cuja utilização gera eletricidade.

Após 30 minutos de jogo, esse balão mágico poderá produzir três horas de eletricidade. A energia pode também ser armazenada durante três dias, precisou o site. De acordo com o artigo, esta inovação permite fazer funcionar os eletrodomésticos, mas também para iluminar casas durante falhas de energia.

Uma nativa do Estado de Edo, a jovem menina estudou economia e psicologia na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, diz o jornal. Ela, então, se interessou por adequar ela mesma, a engenharia mecânica e elétrica na sua invenção.

É a popularidade desse desporto que levou-a a escolher uma bola de futebol como o objeto de suas experiências: "Qualquer homem da rua vai querer bater uma bola", disse Jessica Mathew a Daily Trust.

De acordo com a pesquisadora, a sua invenção tem uma vida útil de um ano e meio, mais do que bolas de futebol "clássico"! Já utilizado nos Estados Unidos, essas bolas do futuro devem em breve ser lançado no mercado nigeriano, assim espera Olusegun Asanga, o Ministro do Comércio e Investimento.

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Imagine poder contribuir com a geração de energia elétrica enquanto se joga futebol. Em uma época em que atenções se voltam para ideias de sustentabilidade e para a busca por fontes renováveis de energia, estudantes universitários nos Estados Unidos criaram um inusitado instrumento gerador de eletricidade: uma bola de futebol.
Um mecanismo interno acoplado a uma bola funciona como um motor: conforme ela rola, esse mecanismo também gira e produz e captura a energia cinética gerada.
Meia hora de jogo basta para garantir 3 horas de funcionamento de uma lâmpada de LED ou carregar a bateria de um celular.

Batizado de soccket – junção das palavras soccer (futebol) e socket (conector de tomada) –, o invento surgiu quando as amigas Jessica Matthews e Julia Silverman estudavam em Harvard.

Embora fossem alunas de ciências sociais (Jessica estudava psicologia social e economia, e Julia, antropologia), no final de 2008 elas decidiram se matricular numa aula de engenharia.

Surgiu então a vontade de contribuir com comunidades carentes. “Eu visito o meu povoado algumas vezes por ano e tenho visto em primeira mão a beleza do futebol no mundo em desenvolvimento”, disse Jessica, descendente de nigerianos. “Com esse entendimento sobre o poder desse jogo, começamos a desenhar o primeiro protótipo.”

Após um pequeno apoio financeiro da universidade durante os primeiros testes, elas investiram recursos próprios nos últimos quatro anos para chegar a uma versão de produção em massa. Atualmente contam com doações de empresas privadas e ONGs. “Por U$60 é possível patrocinar uma sOccket e uma lâmpada para uma criança.”

Nos próximos meses, serão distribuídas 7,5 mil bolas. O invento está sendo testado na Nigéria, África do Sul, Haiti, Espanha, México, El Salvador e Libéria. Até o fim do ano, novas bolas chegarão a países como Honduras, Benin e Brasil.

“Estamos em contato com parceiros potenciais para avaliar o processo de produção, distribuição e venda no Brasil”, disse Jessica. A expectativa é de que o invento esteja no mercado até o fim do ano, para venda no site unchartedplay.com. O preço de venda não foi definido.

Jéssica está no País para a TEDxRio+20, que integra o Humanidade 2012, um evento paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. “Com a minha palestra na TEDxRio+20, espero apoiar os objetivos da conferência, inspirando as pessoas a perceberem que a sustentabilidade é não só vital, mas divertida também.”

fonte: estadao.com.br


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Samuel

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