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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Senegal: precisão do porta-voz precisão da AFP: O salário do Presidente da Assembleia Nacional é de 4,5 milhões de francos CFA.

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Précision du porte-parole de l’Afp : Le salaire du président de l’Assemblée nationale est de 4,5 millions de FCfa

Em um comunicado recebido pela nossa equipe editorial, o porta-voz da Aliança das Forças do Progresso (AFP), disse que o salário do presidente da Assembleia Nacional, Moustapha Niasse, equivale à soma de 4.500.000 francos CFA contrariamente às informações publicadas na imprensa e em alguns sites. De acordo com o porta-voz, o presidente da Assembleia Nacional tem um pay grade-mensal de 400.000 francos CFA, ao qual é adicionado um subsídio de função de 200.000 francos CFA. Ele explicou que o valor tributável grosseiro é de 600.000 francos CFA com as seguintes deduções: mínimo Imposto: 1.000 francos CFA; Impostos sobre o Rendimento: 36.167 francos CFA; dinheiro para a aposentadoria dos membros da Assembleia Nacional: 36.000 francos CFA, perfazendo um total de deduções de 72.167 francos CFA. Ainda há 527.833 francos CFA além de um subsídio de representação de: 3.973,167 francos CFA. Este benefício, em princípio, é exigido por lei desde 1960. Ele observou um status que remonta há muitos anos, disse que o documento recebido acrescenta e traz o total líquido a pagar: 4.500.000 francos CFA.

Quanto a "fundo social" que é disponibilizado ao Presidente da Assembleia Nacional, ele é usado ​​para ajudar as pessoas, o porta-voz diz que é uma tradição que é consagrada desde a independência até a presente data. "Esta é uma quantidade de dinheiro alocado a uma instituição republicana soberana, emanação do povo e gerida de forma responsável e transparente", escreveu o porta-voz.

fonte: lesoleil.sn



Que desafios tem Angola pela frente?

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O futuro económico e político de Angola, na era pós-José Eduardo dos Santos, esteve em debate em Berlim. O Fórum Angola 2017 foi organizado pelo instituto britânico Chatham House e pela Fundação alemã Konrad Adenauer.
fonte: DW ÁFRICA
Angola Luanda Porto Luanda (DW/C.V. Teixeira)
A três meses das eleições em Angola, a Fundação Konrad Adenauer quer chamar a atenção para a situação política no país, sobretudo numa altura em que cresce o interesse alemão pelo continente. Angola aproxima-se de um momento decisivo, sublinha Andrea Ostheimer, diretora do Departamento da África Subsariana da organização - o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, já não se candidata às próximas eleições, agendadas para 23 de agosto.
"Haverá outro candidato do MPLA [Movimento Popular de Libertação de Angola, no poder]. E temos mais forças políticas do que [nas eleições de] 2012. Dessa forma, acho que o jogo é um pouco mais aberto", disse em entrevista à DW África, na terça-feira (30.05.).
Herança pesada e muitos desafios
Para Andrea Ostheimer, o novo Governo terá de investir na luta anticorrupção e restabelecer a confiança dos cidadãos e dos investidores.
Além de problemas políticos e sociais, Angola continua a atravessar uma grave crise económica e financeira. A dependência do petróleo é um grande obstáculo à recuperação da economia.
Por isso, depois de 23 de agosto, os novos governantes têm pela frente muitos desafios. E uma herança pesada, afirma o vice-presidente do maior partido da oposição, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).
"Vamos herdar um país que tem uma dívida cujo peso praticamente ninguém conhece", comenta Raul Danda. "Vamos ter de reconstruir muita coisa que foi mal construída e sobretudo credibilizar o país aos olhos da comunidade internacional."
Berlin Raul Danda aus Angola bei Angola Forum 2017
Raul Danda: "Vamos ter de reconstruir muita coisa que foi mal construída"
É preciso investir mais no mercado angolano, apela a presidente da Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola (USACC). Maria da Cruz lembra aos empresários que não é preciso esperar por agosto: "Sabemos que ainda há investidores com receio, mas quem acredita no mercado e entra agora terá maior retorno do que se esperar até às eleições."
Mudança
O futuro de Angola terá necessariamente de passar pela diversificação económica, defende o especialista Alex Vines, do instituto britânico Chatham House, que também acredita em mudanças dentro do próprio MPLA.
"A era de José Eduardo dos Santos acabou e agora há um processo de mudança em Angola, e acho que essa mudança seria boa para o país. O ponto central desta mudança seria menos poder na Presidência e mais poder e mais discurso e debate dentro do MPLA", refere.
Angola Forum 2017 - Alex Vines
Alex Vines: "A era de José Eduardo dos Santos acabou"
Vines lamenta, no entanto, que não haja uma oposição unida em Angola. Mas a UNITA não quer ouvir falar em coligações - muito menos com a Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE). Se vencer, o partido do Galo Negro quer investir num GIP: um Governo Inclusivo e Participativo.
"É um Governo no qual participa toda a gente, aos mais variados níveis, não em função do cartão de membro, como tem feito o MPLA nos últimos 42 anos de existência do país, mas em função da competência e da honestidade das pessoas", explica Raul Danda. "Havendo um mínimo de transparência, a UNITA tem tudo para ganhar as eleições."

MENINO ESQUECE DE LEVAR PASTA À ESCOLA E SUICIDA-SE POR MEDO DE CASTIGO.

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MENINO ESQUECE DE LEVAR PASTA À ESCOLA E SUICIDA-SE POR MEDO DE CASTIGO

Tyrese Glasgow, de 12 anos que  esqueceu de levar a pasta para a escola, tomou uma medida drástica, por medo de ser repreendido.

Conta o Daily Mail que o menino de Greater Manchester apenas reparou que se esquecera da mochila quando já ia a caminho da escola. Para evitar receber um recado na caderneta da escola decidiu voltar atrás.

Quando chegou a casa, deu-se conta de que não tinha as chaves de casa e ao invés de voltar à escola, tomou uma medida drástica.


O menino terá, eventualmente, arranjado forma de entrar na casa, mas ao invés de buscar o material escolar, enforcou-se no seu próprio quarto.

O seu corpo foi descoberto depois de funcionários da escola terem ligado à mãe do aluno preocupados por este ter faltado às aulas.

Escola e mãe dizem que este era um menino exemplar e que não percebem o que o levou a tomar uma atitude tão radical.

Notícias ao Minuto, in https://noticias.mmo.co.mz

MULHERES DE ESPAÇO DE CONCERTAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS DEMOCRÁTICOS ENTREGAM MEMORANDO À CEDEAO.

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As mulheres dos partidos que constituem espaço de concertação dos partidos políticos democráticos ameaçam realizar marchas e vigília junto a sede da CEDEAO se este não tomar medidas para pôr cobro a crise guineense.

Estas intenções foram manifestadas esta terça-feira por uma das participantes Mariama Sadjo Djalo após entrega de um memorando a esta organização sub-regional.

«Exigimos a CEDEAO que as mulheres devem ser ouvidas e tidas em conta em todo este processo de resolução já demasiado moroso para isso, advertimos que em caso as nossas exigências não sejam tidas em conta, nós as mulheres, iremos proceder as marchas e vigílias permanentes na sede da CEDEAO, responsabilizando a organização pelo que possa suceder no país».

Entretanto, Lígia Monteiro participante da marcha sublinhou que a delegação da CEDEAO prometeu transmitir a mensagem das mulheres aos responsáveis máximos da organização, para depois realçar que a decisão vem na sequência das actividades que estão sendo feitas no sentido de pressionar a CEDEAO para que se cumpra o acordo de Conacri.

De referir que no memorando entregue a CEDEAO, as mulheres exigem a organização que assuma as suas responsabilidades de forma clara, coerente, responsável e inequívoco sob pena de perder a sua credibilidade enquanto organização regional.

Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto

terça-feira, 30 de maio de 2017

Guiné-Bissau: Governo incapaz de resolver crise no setor de ensino.

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Professores iniciaram, esta segunda-feira (29.05), mais uma greve. Governo e sindicatos contradizem-se na questão dos salários em atraso dos professores.
fonte: DW ÁFRICA
Lehrerstreik in Guinea-Bissau (DW/Braima Darame)
De greve em greve, as escolas públicas do país vivem um dos piores momentos. São já quase três anos de paralisia total com consequências para o ensino. Devido às greves, apenas perto de 14% das matérias têm sido lecionadas por ano, informa uma fonte dos sindicatos.
Esta segunda-feira (29.05), os professores das escolas públicas retomaram uma greve geral de quinze dias para reivindicar melhores condições laborais, incluindo a aplicação do Estatuto da Carreira Docente.

Bunghoma Duarte Sanhá, porta-voz da comissão negocial dos dois sindicatos representativos dos professores, considerou que entre os 19 pontos que constam do caderno reivindicativo, a aplicação do Estatuto da Carreira Docente "é o principal, por ser a vida dos professores”. O Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) e o Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF), exigem também do Governo a melhoria das instalações das escolas públicas.
O ministro da Educação nacional, Sandji Fati disse à DW África que o Estatuto da Carreira Docente ainda não entrou em vigor por estar a ser preparada a sua regulamentação legal, embora tenha sido aprovado em conselho de ministros em 2016.
Segundo o governante, este trabalho "requer algum encargo financeiro", por isso "tem que estar de acordo com as possibilidades económicas do país". "Há uma comissão criada para o seguimento, porque no âmbito da carreira docente alguns professores serão avaliados", acrescenta.
Salários em atraso
Segundo o ministro, o  governo guineense, através do Ministério das Finanças, terá já saldado todas as dividas contraídas com os professores. "Dos pontos constantes do caderno reivindicativo, a única questão restante é a da carreira docente", afirmou o ministro, acrescentando que, sobre a questão dos salários em atraso, neste momento, "as nossas finanças não têm nenhuma dívida com os professores".
Kinder von Escola da Boa Esperança - Eine Schule für Bissau (Deutsch-Guienische Gesellschaft e.V.)
Devido às greves, apenas perto de 14% das matérias têm sido lecionadas por ano, informa uma fonte dos sindicatos.
Por sua vez, Bunghoma Duarte Sanhá, porta-voz da comissão negocial dos dois sindicatos representativos dos professores, defende que, em pleno século XXI, não se pode aceitar "escolas em barracas", argumentando que as barracas não dignificam nem os professores, nem os alunos. O porta-voz dos sindicatos indica que as três negociações já realizadas com o Governo não permitiram a suspensão da greve como pretendia o executivo e que o Governo ainda não pagou todas as dívidas, o que contradiz as palavras do ministro.
Como explicou à DW, Bunghoma Duarte Sanhá, os professores estão a "reivindicar a implementação da carreira docente e o pagamento das dívidas. O objetivo é de não cumprimento de memorando de entendimento e as negociações que levaram muito tempo sem sucesso, por isso, não podemos desarmar, só nos resta a greve".
Isto acontece no dia em que o julgamento do antigo chefe de Estado Maior da Marinha guineense, o contra-almirante Bubo Na Tchuto, ficou adiado, sem fixar uma nova data, devido à falta de notificação de quatro suspeitos. Na Tchuto foi acusado pela então chefia militar e detido em dezembro de 2011, por tentar protagonizar um golpe de Estado.
À saída de audiência, o militar não deu muitas informações. "Estou nervoso, estou nervoso, não posso dizer mais nada", afirmou.

Senegal: Ramadan - Os desejos do chefe de Estado a Oummah Islâmica.

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Ramadan : Les vœux du chef de l’Etat à la Oummah islamique

Por ocasião do mês sagrado do Ramadã, o Presidente Macky Sall enviou uma mensagem para a comunidade muçulmana. Nós vos entregamos todo o documento.

O advento do mês sagrado do Ramadã oferece-me a agradável oportunidade para abordar a comunidade muçulmana em nosso país e toda a Oummah Islâmica minhas calorosas felicitações. Neste tempo santo de arrependimento e abstinência, eu reservo um pensamento para todos os necessitados, com exigência à atenção aos vulneráveis ecoa a mensagem de solidariedade e partilha à porta do Ramadã.

Que Deus em Sua infinita generosidade, fortaleça a nossa fé, aceita nossas devoções e anima em nós os valores essenciais do perdão e do amor fraternal por um mundo de paz e de fraternidade humana.

fonte: lesoleil.sn

Cuba: Raúl recebeu Maria Eugenia Neto.

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O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, recebeu na tarde da quinta-feira, 25 de maio, María Eugenia Neto, viúva do primeiro presidente da República Popular de Angola, Agostinho Neto.
Photo: Estudio Revolución
O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, recebeu na tarde da quinta-feira, 25 de maio, María Eugenia Neto, viúva do primeiro presidente da República Popular de Angola, Agostinho Neto.
Durante o encontro cordial, que coincidiu com a celebração do Dia da África, lembraram os entranháveis laços de amizade entre o Líder histórico da Revolução Cubana Fidel Castro Ruz e o presidente Neto, e trocaram opiniões sobre os laços de irmandade que unem ambas as nações. O companheiro Raúl ratificou o compromisso e os sentimentos afetivos de Cuba para o povo angolano.
De sua parte, Maria Eugenia Neto agradeceu a entrega simbólica em Havana da Ordem da Solidariedade El Mehdi Ben Barka a Agostinho Neto, uma homenagem póstuma da Ospaaal ao independentista angolano.
Acompanhou a distinta visitante sua filha Irene Alexandra da Silva Neto, quem é deputada da Assembleia Nacional da República de Angola.
fonte: granma.cu

ANGOLA: UNITA convoca manifestações para exigir correção das violações à lei.

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Comité Permanente da Comissão Política da UNITA convocou para sábado, 03 de junho, uma manifestação nacional para exigir a correcção das violações à lei nas eleições gerais de agosto, em Angola.
fonte: DW ÁFRICA
UNITA Flagge auf einer Kundgebung in Huambo in Angola (DW/N. Sul D'Angola)
Foto de arquivo: Comício da UNITA no Huambo (2014)
Para analisar o processo de preparação das eleições gerais, o Comité Permanente da UNITA esteve reunido na última sexta-feira (26.05.). Depois de ter "constatado com bastante preocupação que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) insiste em perseguir uma postura que agride a paz e a democracia, colocando em perigo a lisura e a transparência do processo eleitoral”, decidiu, no final do encontro, convocar, a partir desta semana, manifestações para "exigir correção das vilolações à lei nas eleições de agosto em Angola”. A primeira manifestação terá lugar no próximo sábado (03.06.).
Em entrevista à DW África, Alcides Sakala, porta-voz do maior partido da oposição em Angola, afirma que as várias manifestações terão lugar em Luanda e em todas as capitais provinciais do país.
DW África: O que é que se pretende com essa série de manifestações?
Alcides Sakala (AS): Chamar a atenção do Governo angolano, da Comissão Nacional Eleitoral e da comunidade internacional para a necessidade de serem corrigidas  as irregularidades já detetadas em todo este processo, para que o mesmo decorra na base da lei e da transparência.
DW África: Pode citar alguns exemplos dessas correções que deverão ser feitas?
AS: No processo de contratação de empresas estrangeiras para apoio logístico ao processo eleitoral, que não foram feitas na base da transparência, sobretudo, em relação à INDRA (Espanha), cujo processo não foi de forma nenhuma transparente. Por outro lado, há também a questão da auditoria ao ficheiro de cidadãos maiores.
Alcides Sakala (Joao Carlos)
Alcides Sakala, porta-voz da UNITA
Esta é uma questão de extrema importância porque existe uma diferença muito grande entre os eleitores na sua totalidade que concorreram em 2012, com o número de eleitores atuais. Numa altura em que Angola tem uma população maior, de acordo com o censo recentemente realizado, tem menos eleitores, isto numa perspetiva global, do que em 2012. Alguma coisa está mal, e é por isso que a UNITA tem exigido que se faça esta auditoria em nome da transparência e da verdade.
DW África: Mas essas críticas não são novas e a CNE continua a manter a sua posição. Então surge a pergunta: o que fazer?
AS: Pressionar, indo às ruas para dizer que estamos aqui para darmos a nossa contribuição. A manifestação pacífica é uma questão consagrada na Constituição angolana como forma de pressão e será, fundamentalmente, para chamarmos a atenção para esses problemas que enfermam o nosso processo. É melhor fazê-lo agora porque ainda podemos introduzir as correções necessárias, do que  depois das eleições do dia 23 de agosto.
DW África: Mas acredita que será possível a introdução dessas correções?
AS: Partimos do princípio de que tudo é possível enquanto existir vontade política. E a UNITA tem vontade de dar essa contribuição porque é necessário que Angola adote processos transparentes. A nossa Lei Eleitoral e a Constituição são muito claras em relação aos processos eleitorais. Por isso, temos que avançar para que haja esta institucionalização dos processos eleitorais com base na lei, o que é fundamental para nós.
DW África: Se essa vontade política está no lado da oposição, o mesmo não se poderá dizer em relação ao partido no poder, o MPLA, segundo vários relatos ouvidos aqui e acolá. Então como ultrapassar esse impasse?
AS: É precisamente por isso que vamos utilizar as pressões que estão ao nosso dispor e com base na própria Constituição de Angola. Partimos de uma perspetiva positiva na base de que é preciso pressionar o executivo angolano para podermos avançar. Repito, ainda temos tempo para corrigir tudo aquilo que esteja mal neste processo.
DW África: A UNITA já tem uma data certa para o arranque dessas manifestações a nível do país?
AS: Estamos a pensar para o início ainda desta semana, na medida em que, a carta seguiu esta manhã (29.05.) para o Ministério do Interior para dar a conhecer às autoridades a nossa decisão, porque as manifestações não precisam de autorização, apenas como informação.
DW África: E a UNITA tem uma implantação nacional para que realmente exerça essa pressão a nível do país?
AS: Absolutamente. A UNITA está presente  em todos os municípios, em todas as comunas, em todas as aldeias e em todas as capitais provinciais, para além de Luanda.
DW África: Acredita que este processo eleitoral decorrerá com toda a lisura que os angolanos e a comunidade internacional querem?
AS: Temos feito tudo para que tal aconteça. E é por isso que temos detetado e denunciado todas essas irregularidades que têm vindo à tona à medida que o processo decorre. Queremos, efetivamente, que esta lisura e transparência aconteçam nestas eleições. A nossa lei é muito clara e simples, é só mesmo cumprirmos a lei. Se a lei for cumprida, tudo irá correr normalmente e quem vencer amanhã o pleito eleitoral ganhou à luz da própria transparência.
DW África: Já está certo que o processo contará com observadores da comunidade internacional ?
AS: É nosso desejo que isso aconteça e a lei da observação internacional assim o indica. Estamos à espera de ver o que vai acontecer nos próximos dias, porque quem convida é o executivo angolano. Temos toda a necessidade desta observação nacional por instituições da sociedade civil e, naturalmente, dos partidos políticos e pela comunidade internacional, que já tem alguma experiência em processos eleitorais.

"QUEM ESTÁ A PAGAR A CARREIRA MUSICAL DA LUCIANA É O YANNICK DJALÓ", REVELA A IRMÃ LUÍSA ABREU.

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A poucos dias de apresentar o disco com que pretende relançar a carreira musical, a irmã de Luciana Abreu garante que quem está a pagar tudo é o futebolista, com quem a cantora tem duas filhas.
 
Yannick Djaló, o ex-marido e pai das duas filhas de Luciana Abreu, continua a ser o grande apoio financeiro da atriz e cantora. A revelação é feita por Ana Luísa Abreu, a irmã da artista, que quebrou o silêncio, em declarações exclusivas à revista 'TV Guia'.

"Quem está a pagar a carreira musical da minha irmã é o Yannick Djaló. Foi ele quem lhe deu o dinheiro para investir na carreira musical. Deu-lhe 40 mil euros para ela se relançar no mundo da música", revela Ana Luísa, que saiu de casa da irmã no verão de 2012, dois dias depois do futebolista se ter separado, em rutura, com Luciana Abreu.
 
"A minha irmã é muito materialista. Levava-nos de férias, mas quem pagava as viagens de avião foi sempre o Yannick Djaló. Houve muitas vezes em que eu não fui com eles porque não quis, como aconteceu com uma ida ao Dubai", conta a jovem empresária de 25 anos, revelando o que se passou no seio familiar durante uma deslocação ao México. "Ele pagou-nos tudo: o avião e o hotel. Chegámos lá e a Luciana e o Yannick foram à vida deles e eu e 'mamã' ficámos com a menina. Não fizemos praia o tempo todo. O ar é húmido e o sol é muito forte. A Lyonce era bebé e a minha irmã estava com um barrigão da Lyiannii. Nós ficámos enclausuradas no hotel as férias todas a tomar conta da bebé", descreve.
 
A irmã mais nova de Luciana, que saiu de casa da artista há cinco anos, afirma que esta tem certos hábitos que lhe desagradavam profundamente. "Todos têm de fazer o que ela quer, se não, não prestam. Ela nunca cozinhou uma refeição para o Yannick. Tudo o que ele comeu naquela casa foi cozinhado pela nossa 'mamã'. Ela não sabe fazer nada sozinha, a única coisa que consegue fazer na cozinha são saladas frias", revela a irmã desavinda, que ficou ao lado da mãe, Ludovina, quando Luciana a expulsou de casa a 26 de Setembro de 2016.
 
Aparentemente, e segunda a irmã mais nova da artista, também não terá sido muito fácil para o futebolista Yannick Djaló ter sido marido de Luciana Abreu. "Ela era ciumenta com o Yannick. Lançava dúvidas sobre a relação deles a toda a hora. Suspeitava que ele tinha outras mulheres e fazia-lhe a vida num inferno. O desgraçado perdeu a paciência e foi-se embora. A minha irmã é uma pessoa insuportável", desabafa Luísa Abreu.
 
Fonte: cm

AFINAL O DOMINGOS SIMÕES PEREIRA ESTÁ APEGADO AO PODER E FAZ DE CONTA QUE AINDA DIRIGE ESTE PÁIS QUE SUGOU ATÉ OS ÚLTIMOS MOMENTOS, ADQUIRINDO RIQUEZAS MAL-ADQUIRIDOS.

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Domingos Simões Pereira, já não é Chefe do Governo, mas está agarrado ao poder e faz de conta que ele ainda exerce influencias na esfera governativa.

Em nome desta ilusão, tem recebido somas astronômicas de Grupos econômicos internacionais, para tráfico de influencias, que deixou de ter.

Como vem sendo pressionado por alguns Grupos e Empresários, faz de tudo para baralhar a actual solução governativa para se poder escapar, pelo menos das pressões.

Em consequência, organiza ou melhor encomenda marchas ao Movimento do Cidadãos Inconformados, concebido por DSP, cujos responsáveis são satélites ou TESTA DE FERRO DO DSP PARA MANIFESTAÇÕES.

Contudo, quer o Movimento ou seu mentor DSP já não conseguem mobilizar os populares de Bissau. Assim na tão propalada marcha do dia 27 de Maio só conseguem menos de 200 pessoas e mais alguns curiosos que se deslocaram as imediações da sede do Benfica, mais para observar.

DSP sabe que seria alvo de descredito e de chacota, porque a marcha foi um autentico fiasco. como malabrista e manipulador que é, DSP tenta criar incidentes, ordenando aos seus fornecedores de serviços de marchas a criarem distúrbios e caos, para que pudesse justificar perante o P5 de Bissau ou Nações Unidas o hipotético maus tratos.

Forçaram os limites de zona de manifestação atirando objectos contra os elementos das Forças da Ordem, numa clara provocação para serem agredidos ou espancados por estes. 


 



A provocação era tanta, que até arremessaram (atiraram) pedras contra as autoridades policiais, que desta vez não conseguiram resistir a onda de insultos, provocações e de agressões.
 

«GENERAL UMARO SISSOCO» O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU EM ISRAEL.

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Umaro Sissoco Embalo & Benjamin Netanyahu

O Primeiro Ministro Umaro Sissoco Embalo encontra-se em Israel numa visita oficial para reforçar os laços de amizade e cooperação entre os dois países.


Nesta sua deslocação, foi recebido pelo seu homólogo israelita Benjamin Netanyahu e tornou-se no primeiro alto dirigente da África Ocidental em geral e de toda a historia da Guiné-Bissau em particular, a discursar no Knesset, o Parlamento Israelita, perante todos os partidos políticos com assento parlamentar e de altos dirigentes do país amigo.

Umaro Sissoco Embalo que concluiu Especialidade em Segurança e Expressão Facial no Centro de Stady and Security Defense de Tel Aviv soma & segue. E não é só fotografia.

Conosaba/Plataforma Lantanda Guine



“Brasil está sangrando e corruptos devem aproveitar último mandato em Brasília”, afirma o congressista.

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Protestos contra o Presidente brasileiro Michel Temer, Rio de Janeiro

Protestos contra o Presidente brasileiro Michel Temer, Rio de Janeiro

“O país está sangrando. A quadrilha Lula/Dilma estava saqueando e roubando país. 
A quadrilha Temer assumiu o governo e também está roubando o Brasil”, disse Major Olímpio.
Os defensores da saída de Michel Temer da Presidência da República avaliam que o Brasil está sangrando e que serão inúmeros os prejuízos para a economia com desdobramentos negativos para serviços como saúde e educação caso o peemedebista não deixe o comando do país.
O Deputado Federal Major Olímpio do Solidariedade - SP defende a renúncia de Temer e endurece o tom contra as denúncias feitas na delação premiada feita pelos executivos da JBS. O parlamentar também afirma que as manifestações são uma forma de pressionar para que o Brasil seja de facto passado a limpo.
“O país está sangrando. A quadrilha Lula/Dilma estava saqueando e roubando país. A quadrilha Temer assumiu o governo e também está roubando o Brasil. A perplexidade é total da população. As manifestações obviamente são de cunho partidário e ideológico e nós temos que passar o país a limpo. A JBS declara que comprou 1825 políticos de candidato a vereador a Presidente da República. Não podemos continuar com uma coisa dessa natureza”, disse.
O parlamentar diz ter alertado os colegas no Congresso que estão na mira da justiça.
Para ele, essa será a última vez que esses suspeitos citados em actos de corrupção exercerão os seus cargos políticos em Brasília. As próximas eleições serão surpreendentes.
“O recado para os congressistas, nós deputados federais e senadores, é que aproveitem bem seus últimos momentos como parlamentares, porque as próximas urnas vão fazer justiça. Vão tirar a maioria dos deputados e senadores, se bem que no senado é proporcional. Quem tem mandato e vai concorrer nessa eleição vai ter que se explicar muito para a população. A população está muito indignada”, alertou.
Os políticos que pensam que os brasileiros logo esquecerão essa crise política estão enganados, alertou o deputado.
“O momento é que estão tentando se safar aqui a maioria que é safada. Só que a população está acompanhando tudo de perto. É por isso que estou dizendo aos meus colegas: vai se despendido, vai fazendo seus últimos discursos na Câmara e no Senado, porque não voltarão pra cá em 2019. A população não vai deixar”, concluiu.

fonte: voaportugues.com

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Cabo Verde: PM diz que Binter vai viajar para todas as ilhas com aeroporto.

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mediaAvião da TACV.
fonte: pt.rfi.fr
Contagem decrescente para o encerramento da rota doméstica da TACV em Cabo Verde. O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, garantiu que a Binter Cabo Verde vai viajar para todas as ilhas com aeroporto.





Cotinua a polémica em torno da reestruturação e privatização da Transportadora Aérea de Cabo Verde. O Governo já tinha anunciado o encerramento da rota doméstica da TACV, a partir de 01 de Agosto próximo.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, garantiu que a Binter Cabo Verde vai viajar para todas as ilhas com aeroporto.
A companhia vai assegurar a partir de Agosto, em exclusivo, os voos domésticos no arquipélago, além das ligações com o Senegal e a Guiné-Bissau, ao abrigo de uma parceria que prevê a entrada do Estado na companhia com a aquisição de 49% do capital social - 30% corresponde à cedência comercial das rotas domésticas e regionais e 19% por cento a investimento. O Governo ainda não revelou quanto vai custar o investimento no capital da Binter.
O principal partido da oposição, o PAICV, solicitou um debate de urgência no Parlamento sobre a TACV, na sessão que se inicia nesta segunda-feira para “para que se esclareça um conjunto de aspectos que inquietam os cabo-verdianos”.
Odair Santos, Correspondente em Cabo Verde

Vietnã cumpriu o sonho de Ho Chi Minh.

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Homenagem a Ho Chi Minh, no Vietnã. Foto: kynang.ed
HANÓI.— A melhor homenagem do povo vietnamita a Ho Chi Minh é ter cumprido amplamente o sonho dele de construir um país dez vezes bonito, após a destruição desencadeada pelas operações militares dos EUA.
A 127 anos do nascimento do líder vietnamita, seu país é caracterizado por um rápido crescimento econômico e uma grande capacidade de transformação, que o coloca em uma posição vantajosa perante os de-safios do século 21.
Nascido em 19 de maio de 1890, em Kim Lien, município Nam Dan, na província central de Nghe An, o presidente Ho Chi Minh liderou a luta pela independência nacional, alcançada em 1945.
Naquele tempo, o Vietnã tinha estado durante 30 anos sob o jugo colonial francês, que contrastava com os desejos de independência e liberdade de um jovem que logo se tornou ciente da mudança que ele queria para o futuro da sua terra.
Sob sua liderança, o Vietnã teve que enfrentar a tecnologia militar mais avançada do mundo, nas mãos dos EUA e saiu vitorioso. Sua visão de estrategista e seu legado político são reconhecidos em todo o mundo.
O caminho empreendido, graças à implementação, em 1986, da política de Renovação (Doi Moi), permitiu tirar da pobreza, em menos de duas décadas, a mais de 20 mi-lhões de pessoas e elevar a porcentagem de matrículas na educação primária para quase 100% e a expectativa de vida até 70 anos.
Na mesma etapa, o país multiplicou em cinco vezes o PIB per capita e diversificou sua base de exportação. A visão de futuro é muito mais ambiciosa e seu principal objetivo é tornar-se uma nação industrializada antes de 2035.
Segundo as autoridades, os vietnamitas estão orgulhosos de ter cumprido o desejo do seu guia máximo, e agora pretendem construir um país 50 ou 100 vezes mais belo e próspero.
As cidades vietnamitas atingiram grande prosperidade. Foto: vietnamplus
Segundo a agência PL, já as mais altas autoridades vietnamitas prestaram homenagem ao líder revolucionário. Lideraram o tributo ao pai da independência desta nação o secretário-geral do Partido Comunista, Nguyen Phu Trong; o primeiro-ministro Nguyen Xuan Phuc; o presidente da Assembleia Nacional, Nguyen Thi Kim Ngan; e o líder da Frente daPátria, Nguyen Thien Nhan.
Para este aniversário, comemorado em todo o país com múltiplas atividades, o governo da cidade que leva seu nome lançou a campanha de plantio de árvores 2017, uma tradição iniciada pelo Tio Ho em 1960 e convertida hoje em uma oportunidade de reconhecer a sua contribuição para sensibilização acerca da proteção ambiental.

Universidade de Lisboa 17ª melhor da Europa - Ranking de Leiden 2017.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
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Universidade de Lisboa 17ª melhor da Europa - Ranking de Leiden 2017

A Universidade de Lisboa é a universidade melhor classificada da península ibérica no Ranking de Leiden 2017, que abrange o período 2012-2015 e avalia a prestação científica de 902 universidades em 54 países.
Em termos globais a Universidade de Lisboa continua a subir neste prestigiado ranking, encontrando-se agora na 117º posição a nível mundial e na 31º posição a nível europeu.
No contexto europeu a ULisboa ocupa uma posição de destaque em várias áreas científicas: 5º lugar na área da Matemática; 10º lugar na área das  Ciências da Vida e da Terra e 12º lugar na área das Ciências da Engenharia e da Física.
O ranking de Leiden, um dos mais conceituados internacionalmente, utiliza a base de dados científicos da Web of Science da Thomson Reuters, centrando-se em publicações sob a forma de artigos e "reviews" mas excluindo livros, publicações em atas de conferências e publicações em periódicos não indexados na WoS.

fonte: pravda.ru

Cabo Verde em destaque no Afrika Festival em Würzburg.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Ao lado do Senegal, Cabo Verde é o foco da 29ª edição do festival dedicado à música africana que arrancou na quinta-feira (25.05) em Würzburg, na Alemanha.
fonte: DW ÁFRICA
Offene Bühne des Africa Festivals in Würzburg bei dem Konzert der Gruppe Takeifa aus dem Senegal (DW/A. Gensbittel)


Todos os anos, os organizadores do Afrika Festival procuram novos músicos africanos para apresentar em Würzburg. Na edição deste ano, o destaque vai para a diversidade musical do Senegal e Cabo Verde.
Em quase 30 anos de existência, passaram por Würzburg grandes nomes dos dois países, como as cantoras cabo-verdianas Lura e Nancy Vieira e os senegaleses Youssou N'Dour e Omar Pene. Este ano, marcam presença músicos jovens e pouco conhecidos, distinguidos pelo seu talento.
Elida Almeida: a força das mulheres de Cabo Verde
Elida Almeida atuou pela primeira vez no Afrika Festival, esta sexta-feira (26.05). Sentiu-se particularmente honrada por surgir ao lado de grandes nomes da música africana como Salif Keita, do Mali, e Eneida Marta, da Guiné-Bissau. Mas a jovem cantora cabo-verdiana também está feliz pelo facto de o seu país estar especialmente bem representado este ano, em Würzburg.
Elida Almeida, nascida na ilha de Santiago, faz parte da nova geração de músicos de Cabo Verde. Pega em sons tradicionais das ilhas e dá-lhes um toque moderno pessoal. Batuku e Funaná duas inspirações especiais.
Sängerin Elida Almeida aus den Kapverden bei ihrem Auftritt auf dem Africa Festival in Würzburg (DW/A. Gensbittel)
A cantora cabo-verdiana Elida Almeida subiu ao palco na sexta-feira
Elida Elmeida acaba de lançar um novo álbum, intitulado "Djunta Kudjer" ou "unir-se em amizade, solidariedade ou mesmo amor”, em crioulo. "Foi por isso que escolhi este nome, para incentivar mais amizade e mais paz”, diz Elida Almeida. "Hoje, quando o mundo está sob tanta pressão do terrorismo e da guerra, precisamos desta mensagem”.
Nas suas canções, a jovem música canta sobre a vida em Cabo Verde e as tradições do seu país. Discriminação, gravidez na adolescência, o direito à educação e a força das mulheres cabo-verdianas são alguns dos temas que destaca. "Tento sempre transmitir uma mensagem, juntamente com boa música”.
Além de Elida Almeida, também Tibau Tavares e Dino de Santiago representam Cabo Verde em Würzburg.
Do futebol à música
Inicialmente, Wally Seck não queria ser músico, mas sim jogador de futebol profissional. Mas a carreira na Europa não teve o sucesso desejado. Após uma lesão, o jovem senegalês decidiu voltar para casa e seguir as pisadas do pai, o músico Thione Seck. Não se arrependeu desta decisão: hoje, Wally Seck é uma estrela no Senegal. O seu mais recente álbum, "Xel”, é o mais vendido no país.
Wally Seck aus dem Senegal bei seinem Auftritt in Würzurg beim 29. Africa Festival (DW/A. Gensbittel)
Cantor senegalês Wally Seck
Agora, quer ajudar outros artistas e fundou a sua própria editora, a Faramarène Music. "Apoio jovens talentos que não têm os meios necessários para promover a sua música”, explica Wally Seck. O trabalho como artista é difícil, mas "é preciso acreditar, ter muita força, muita maturidade e muita fé”.
O músico está especialmente satisfeito por poder representar o seu país no primeiro dia do festival: "Estou muito orgulhoso por estar aqui, como senegalês, cantor e autor, como africano”. E não desiludiu o público em Würzburg. Wally Seck e a sua banda apresentaram a sua música Mbalax – o estilo musical mais popular do Senegal – animando o festival.
Novos ritmos urbanos de Dakar
Para o grupo Takeifa a música é um assunto de família. A banda é composta por cinco irmãos da família Keita – quatro irmãos e uma irmã. Longe dos sons tradicionais, Takeifa desenvolveu o seu próprio estilo, misturando pop, funk e rock.
Takeifa aus Senegal (DW/A. Gensbittel
)
Grupo Takeifa, do Senegal
"Tivemos sorte porque os nossos país gostavam de música”, diz Jac Keita, líder da banda. "Em casa, ouvíamos jazz, rock, pop e ritmos africanos. Fomos inspirados por Fela Kuti”. Todos estes estilos de música têm influenciado os jovens artistas: "Concentramo-nos em rock e hip hop porque são os que nos dizem mais. Mas há também muitos sons africanos na nossa música”.
Com textos de carácter social, Takeifa quer dar voz aos jovens do Senegal. Há cinco anos, a banda fundou a associação Care Albinos. "Destina-se às pessoas com albinismo, para que recebam meios como protetor solar e óculos de sol”, explica Maah Keita, o baixista do grupo, que sofre com a doença. "Acima de tudo, queremos sensibilizar as pessoas com albinismo e aqueles ao seu redor: temos o direito de viver uma vida normal, apesar das deficiências físicas e visuais. Acima de tudo, passar uma mensagem contra as injustiças sociais”.
Para além de Elida, Wally e os irmãos Keita, o festival conta com a participação de vários artistas da Guiné-Bissau, Senegal e Mali. Este ano, espera-se que 80 mil visitantes passem pelo Afrika Festival.

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