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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Moçambique: Dhlakama poderá sair da mata até ao final do ano.

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A chefe da bancada parlamentar da Renamo Ivone Soares, admite que até ao final do ano Afonso Dhlakama poderá deixar as matas da Gorongosa.



Domingo 6 de Agosto o Presidente Filipe Nyusi e o líder da Renamo Afonso Dhlakama, encontraram-se algures nas matas da Gorongosa, onde o líder da Renamo se encontra "em parte incertadesde finais de 2015, ambos afirmaram que o diálogo vai prosseguir e apelaram à paz definitiva no país até ao final do ano.
O Presidente Nyusi permaneceu até este sábado (12/08) na província de Sofala em visita de trabalho e entre outros deu um comício em Muxúngué no distrito do Chibabava na companhia de Marceta Dhlakama, régulo de Mangunde e pai de Afonso Dhlakama que lançou pombas como símbolo de paz.
De recordar que a 9 de Novembro de 2013 quando Filipe Nyusi era ministro da defesa, o exército moçambicano tentou capturar o pai de Dhlakama, que só escapou porque não o reconheceram e em Abril passado a governadora de Sofala Helena Taipo visitou Marceta Dhlakama na sua residência.
Esta terça-feira (15/09) a deputada Ivone Soares, chefe da bancada da Renamo no parlamento e sobrinha de Afonso Dhlakama afirmou na cidade da Beira, onde está a trabalhar, que Afonso Dhlakama poderá sair das matas da Gorongosa até Dezembro, caso haja entendimentos sérios no diálogo político em curso.
"Nós queremos que até Dezembro o parlamento aprove o pacote de medidas atenentes à descentralização e queremos que o mais rapidamente possível, haja enquadramento dos nossos comandos nas Forças de Defesa e Segurança, aí nós estaremos a ver que realmente os actos do Presidente Nyusi estão-se a traduzir em coisas concretas...enquanto não tivermos realmente a conclusão dessas negociações, não houver um entendimento de que modelo teremos de governação do país, não houver entendimento de que Forças de Defesa e Segurança queremos e vamos ter, é muito complicado que ele [Afonso Dhlakama] saia por sair, porque pode acontecer uma fatalidade".
De recordar que a Renamo contesta os resultados das eleições de 2014 e exige governar nas 6 províncias onde afirma ter ganho, bem como a integração dos membros do seu braço armado nas Forças de Defesa e Segurança, polícia e Serviços de Informação e Defesa do Estado de Moçambique.
Com a colaboração do nosso correspondente em Maputo Orfeu Lisboa.
fonte: RFI

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Samuel

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