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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

FRANÇA: "Mea Culpa" de Macron não convence "coletes amarelos".

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"Mea Culpa" de Macron não convence "coletes amarelos"
"Mea Culpa" de Macron não convence "coletes amarelos"
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REUTERS/Philippe Wojazer
À terceira semana consecutiva de manifestações dos "coletes amarelos", o presidente francês Emmanuel Macron fez várias concessões, incluindo um aumento em 100 euros mensais do salário mínimo, e um mea culpa. Mas isso está longe de deixar convencidos aqueles que se mantêm nas ruas a pedir o fim do aumento do custo de vida. Macron anunciou as medidas numa comunicação televisiva ao país.
"Aceito a minha parte de responsabilidade. Talvez tenha, alguma vez, dado a sensação de que não me preocupava, que tinha outras prioridades. Sei também que as minhas palavras magoaram alguns de vós, em certas ocasiões. Esta noite, quero ser muito claro convosco. Se me bati para mudar o sistema político instalado, os hábitos, as hipocrisias, foi justamente porque amo este país e acredito nele acima de tudo", disse Macron.
"Macron, demissão" é a palavra de ordem que mais se tem feito ouvir nas manifestações dos "coletes amarelos" e nada indica que vá deixar de se ouvir. Muitos dos contestatários prometem continuar a pedir nas ruas a queda do presidente.
Para eles, as promessas de Macron não passam de migalhas: "O que temo é que muita gente vá pensar 'que fixe, um aumento de 100 euros no salário mínimo' e deixe de ir às manifestações. Tenho medo que fiquem satisfeitos com estas migalhas", diz Carole Martin, uma manifestante que assistiu pela TV ao discurso de Macron.
Para a caravana dos "coletes amarelos" e da contestação a Macron têm saltado políticos da oposição, tanto à direita como à esquerda. É o caso de Jean-Luc Mélenchon, que lidera a força esquerdista "França Insubmissa": "Como resposta à indignação de muitos contra as desigualdades e contra o facto que uns têm tudo e outros não têm nada, Macron achou que distribuir uns trocos iria acalmar esta insurreição cidadã", disse "JLM".
O que começou como um protesto contra as taxas sobre os combustíveis está a transformar-se num movimento contra todo um sistema político que desde o maio de 68 não era tão abalado. As consequências, para já, são imprevisíveis.
fonte: euronews


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Samuel

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