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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Angola prepara admissão de mais quadros na União Africana

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O Ministério das Relações Exteriores está a preparar uma estratégia para a inserção de mais quadros angolanos nas estruturas da União Africana (UA), com sede em Addis-Abeba, Etiópia.

  Francisco da Cruz tem feito contactos para a identificação de oportunidades para nacionais
Fotografia: Santos Pedro| Edições Novembro

Para o efeito, a Embaixada de Angola na Etiópia e a Representação Permanente junto da UA e Comissão Económica das Nações Unidas para África está a trabalhar junto da Comissão da União Africana para reverter a situação actual da “incipiente presença” de quadros nacionais nas estruturas da organização.
O assunto foi analisado, no sábado, em Addis Abeba, num encontro entre o embaixador de Angola na Etiópia e representante permanente junto da UA, Francisco da Cruz, e funcionários angolanos na organização continental.
De acordo com uma nota dos Serviços de Imprensa da Embaixada de Angola na União Africana, os participantes trocaram impressões sobre uma melhor estratégia de inserção de quadros nacionais alinhada ao estatuto de Angola como um dos seis maiores contribuintes para a organização continental e Fundo de Paz.
Nas contribuições estatutárias, Angola vem a seguir à Argélia, Egipto, Nigéria, África do Sul e Marrocos, entre os 55 Estados- membros da UA, posição que não se reflecte no preenchimento das 39 vagas a que tem direito, ocupando pouco mais de 10 por cento, o que preocupa as autoridades, nomeadamente o Ministério das Relações Exteriores.
Na reunião, que aconteceu seis meses depois de outra com o mesmo objectivo, Francisco da Cruz prestou uma informação sobre os contactos mantidos com responsáveis da UA para a identificação de oportunidades, visando a admissão de quadros angolanos.
O embaixador exprimiu esta inquietação por duas ocasiões ao vice-presidente da Comissão da União Africana, Kwesi Quartey, e, mais recentemente, a 21 de Outubro, ao comissário para a Paz e Segurança, Smail Chergui, na sequência de uma outra similar, ocorrida em Maio. Em todas as ocasiões, o diplomata solicitou a devida transparência no processo de recrutamento.
Para o orçamento de 2019, Angola contribuiu com 27,6 milhões de dólares, sendo 5,2 milhões para o Fundo de Paz.  


fonte: jornaldeangola

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Samuel

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