NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou, ontem, a morte
do líder do grupo extremista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi,
numa operação militar norte-americana no noroeste da Síria.
“Abu Bakr al-Baghdadi está morto”, disse Trump numa comunicação ao país,
na Casa Branca. O Presidente norte-americano disse que o líder do grupo
‘jihadista’ se tinha escondido num túnel durante a operação militar e
detonou um colecte de explosivos, o que lhe provocou a morte, bem como a
três dos seus filhos.
“Morreu como um cão, morreu como um cobarde, a fugir e a chorar”, disse Trump.
Segundo
o Presidente norte-americano, um “grande número” de combatentes do
Estado Islâmico morreu na operação. No sábado à noite, Donald Trump
tinha anunciado no Twitter que “algo muito importante acabou de
acontecer!”, sem dizer do que se tratava.
Nas declarações feitas ,
ontem, Trump agradeceu à Rússia, Turquia, Síria, Iraque e aos curdos. A
morte de al-Baghdadi foi anunciada a vários ‘media’ norte-americanos, no
sábado, à noite, por fonte oficial norte-americana que pediu anonimato.
Segundo a fonte, o líder do grupo extremista morreu na província de Idlib, no noroeste da Síria.
A Organização
Não-Governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos disse ter
detectado, no sábado à noite, um ataque militar, perpetrado por um
esquadrão de oito helicópteros e um avião de guerra da coligação
internacional, contra posições de um grupo com ligações à al-Qaeda, o
Hurras al-Deen, na zona de Barisha, no norte da cidade de Idlib, capital
da província com o mesmo nome.
Segundo o Observatório, os
helicópteros dispararam intensamente contra alvos do Estado Islâmico
durante cerca de 120 minutos e foram visados por disparos dos
“jihadistas”.
A ONG documentou nove mortes durante o ataque, sem confirmação de que al-Baghdadi tivesse sido um deles.
A
morte de al-Baghdadi representa um êxito importante de política externa
de Trump, numa altura em que o Presidente norte-americano enfrenta
fortes críticas pela decisão de retirar as tropas norte-americanas do
nordeste da Síria.
A retirada, argumentam muitos críticos, pode
permitir ao grupo ‘jihadista’ reagrupar-se e recuperar o território que
tinha perdido.
fonte: jornaldeangola
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