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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Costa do Marfim: Antigo chefe militar pede aos fieis de Gbagbo para deporem as armas.

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General Philippe Mangou diz que houve mudança importante na liderança do país e os militares devem submeter-se ao novo poder político.


Na Costa do Marfim, os militares que estavam do lado do antigo presidente Laurent Gbagbo, receberam ordens de regresso as casernas e de submissão ao novo chefe de Estado, como parte do esforço para restabelecer a segurança após quatro meses de violência política.
Philippe Mangou antigo chefe de estado maior-general das forças armadas costa-marfinenses no mandato de Laurent Gbagbo ordenou aos militares para comparecerem nas suas respectivas unidades e se submeterem ao novo governo do presidente Alassane Ouattara.
O general Phillipe Mangou diz que há uma mudança importante na liderança do país, e por isso as forças armadas devem jurar fidelidade ao novo chefe. Mangou acrescentou que o presidente Ouattara os ordenou para ajudarem a garantir a segurança em Abidjan e no interior do país.
Garantir segurança em Abidjan significa capturar os membros dos Jovens Patriotas de Laurent Gbagbo, que Philippe Mangou semanas atrás ajudou a organizar para defender o antigo presidente. Laurent Gbagbo está agora em prisão domiciliária depois de sua captura pelas forças de Ouattara.
Gbagbo apelou aos seus apoiantes a deporem as armas. Mas existem ainda combates esporádicos em Abidjan, enquanto francos atiradores controlam o bairro de Plateau na baixa da cidade. O general Mangou promete que as novas forças armadas dirigidas pelo presidente Ouattara vão brevemente restaurar a ordem.


O general Mangou diz que para assumir o controlo da cidade, os militares devem acabar com o caos. O chefe militar está apelar a todos os detentores de armas e os que foram armados para que devolvam as armas. O general disse que se os militares apanharem alguém com arma, essa pessoa deve ser considerada como um criminoso e conduzida a julgamento. Reuters.

O presidente Ouattara definiu como principal prioridade de sua acção o restabelecimento da segurança em Abidjan. Há cerca de duas semanas que muitas pessoas não têm podido sair de suas casas por receios de violência. A reabertura dos bancos e a retoma da refinação de petróleo e da exportação do cacau, ainda não são possíveis em zonas de guerra.


Para restaurar a lei e a ordem o presidente Ouattara precisa da lealdade do antigo exército de Laurent Gbagbo e da disciplina das suas próprias tropas. A eventualidade de uma retomada de combates por essas duas forças não apenas mina os esforços do novo governo, como pode inspirar a resistência por parte dos homens leais a Gbagbo.
A directora adjunta da Amnistia Internacional para África, Véronique Aubert disse que, apenas a justiça e a protecção podem trazer o fim do clima de medo na Costa do Marfim. A mesma apelou ao presidente Ouattara para dar instruções firmes e claras a todas suas forças no sentido de prevenir abusos dos direitos humanos.

Fonte: Voanews.

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Samuel

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