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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Norte do Mali ainda é zona insegura.

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Paris anunciou a redução do efectivo militar no terreno para transferir o comando às forças conjuntas africanas que operam no norte.
Fotografia: AFP


O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, afirmou ontem, em Paris, que o norte da República do Mali, do ponto de vista operativo, ainda não é considerada uma região segura, porque as forças conjuntas podem sofrer ataques individuais a qualquer momento, como os actos suicidas.
“Não vão ocorrer mais movimentos maciços, mas pode haver acções individuais”, explicou Fabius em entrevista à “BMF TV” e “RMC”, em referência aos atentados suicidas perpetrados nos últimos dias, em particular em Gao.
O ministro Fabius revelou que durante a intervenção francesa no país se registou- um avanço considerável em matéria de segurança, mas ainda não é a suficiente, devido as bolsas de resistência.
Laurent Fabius reconheceu que a situação não está estabilizada e que, embora as forças de segurança tenham tomado o norte do Mali, o território é muito extenso, em particular no maciço de Ifoghas, onde os grupos rebeldes continuam presentes e activos.

Ataque suicida



O Governo do Mali pediu ao Governo francês para que os seus militares se mantenham no país, depois de Paris ter anunciado uma redução substancial do efectivo no terreno até ao mês de Março. “Não temos vocação para ficar eternamente no Mali. Tem que haver uma troca por parte da missão militar africana”, disse o ministro francês da Defesa. “Os franceses chegaram para salvar o Mali do terrorismo e progressivamente têm que ser substituídos pela missão africana”, reiterou o ministro.

Novos bombardeamentos

O Exército francês bombardeou, na madrugada de ontem, o comissariado da cidade de Gao, no nordeste do Mali, onde se encontravam os rebeldes armados que no domingo passado atacaram tropas malianas, disseram testemunhas citadas pela agência France Press. De acordo com as testemunhas, um helicóptero do Exército francês bombardeou um edifício, onde se encontravam rebeldes, que ficou totalmente destruído, como verificou um jornalista da agência France Presse (AFP). 
Uma das testemunhas afirmou que um dos rebeldes que se encontrava no interior do edifício se fez explodir. O bombardeamento ocorreu depois de um recrudescimento da actividade dos rebeldes armados. Após uma aparente fuga da cidade, quando esta foi tomada pelos exércitos francês, os rebeldes armados regressaram, nos últimos dias, e intensificaram os ataques, incluindo agentes suicidas.
Estes atentados foram reivindicados pelo Movimento para a Unicidade e a Jihad na África Ocidental, grupo rebelde que controlava a cidade de Gao desde Junho. 
No domingo, combatentes do movimento defrontaram, durante várias horas, soldados malianos nas ruas do centro da cidade de Gao, mas foram desintegrados pelas acções tácticas do Exército.

fonte: jornaldeangola

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Samuel

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