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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Guiné-Bissau: A ONU defende equilíbrio no perdão aos golpistas.

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O enviado das Nações Unidas à Guiné-Bissau pediu aos políticos guineenses que procurem “um e­quilíbrio entre a amnistia para os autores do golpe de Estado e o combate à impunidade”.
Ramos-Horta confirmou haver atropelos à vida e à dignidade humana na Guiné-Bissau e que o projecto de lei de amnistia “tem de ter em conta a percepção da sociedade guineense perante a impunidade”.
A comunidade internacional, referiu, defende que não deve haver na Guiné-Bissau “impunidade, desrespeito pela integridade física e dignidade do ser humano” e que é da competência dos órgãos de soberania “tomarem as decisões que possam preservar a justiça, sem descurar o princípio da luta contra a impunidade”.
Ramos-Horta salientou ser preciso “encontrar formas de sarar feridas e reunir a grande família guineense”, bem como o equilíbrio “entre as exigências da justiça e a realidade política”, o que “cabe aos líderes políticos”.
O enviado da ONU elogiou a decisão de marcar as eleições  para 16 de Março:  “aplaudimos a marcação da data das eleições gerais e o discurso do presidente de transição, Serifo Nhamadjo, que parece demonstrar total determinação em cumprir com todo rigor o calendário para que as eleições aconteçam  em Março”. Sobre Kumba Ialá, garantiu que o antigo Presidente guineense “pretende ajudar a consolidar a paz e a democracia no país”.
Kumba Ialá foi um dos cinco candidatos que afirmaram ter havido fraude na primeira volta das eleições presidenciais de 2012, consideradas justas e transparentes pelos observadores internacionais.
As queixas antecederam o golpe de Estado militar de 12 de Abril que impediu a realização da segunda volta das eleições, agravou a situação política e social na Guiné-Bissau e originou o actual período de transição, com os golpistas ou seus representantes no poder.

Tráfico de crianças

As autoridades guineenses interceptaram 60 crianças provenientes de Kassala, sul da Guiné-Bissau, que eram levadas para a Gâmbia.
O governo suspeita tratar-se de tráfico de menores e além das crianças, 58 rapazes e duas raparigas, foram detidos seis adultos, três guineenses e outros tantos estrangeiros. Há investigações sobre as circunstâncias em que as crianças eram levadas para a Gâmbia.  “Elas  foram recolhidas em diferentes localidades. A viatura em que seguiam tinha matrícula estrangeira e o motorista apenas se expressa em francês”, disse uma fonte.
fonte: jornaldeangola.sapo.ao

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Samuel

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